quinta-feira, 10 de março de 2016

159 - ESTUDO das ARTES – PINTURA HISTÓRICA


PINTURA HISTÓRICA.

Cada pintor estudou os grandes modelos de sua arte e se esforçou para deles apanhar alguma coisa; mas nenhum pintor que ensina pode substituir-se às obras dos grandes mestres. Pelo contrário, os professores, de alguma maneira, delas tem tanta necessidade quanto os alunos, para demonstrar os princípios e a fim de se sustentarem a si próprios

MEMÓRIA do CAVALEIRO JOAQUIM LE BRETON para o ESTABELECIMENTO da ESCOLA de BELAS ARTES, no RIO DE JANEIRO[1].


[1] - CARTA de LE BRETON ao CONDE da BARCA
REVISTA do PATRIMÔNIO ARTISTICO NACIONAL - nº 14 -  1959
Jackson POLLOCK (1912-1956)  - Foto pintando
Fig. 01 –Jackson POLLOCK atingiu a essência da PINTURA após um longo aprendizado da HISTÒRIA[1] A TINTA sobre uma SUPERFÍCIE e coerente com as pesquisas do SILÈNCIO e o TEMPO na MÙSICA propostos e praticados por um John Cage ou do GESTO CORPORAL na DANÇA.de um Merce Cunnngham (1919-2009) [2]

Os agentes da ERA INDUSTRIAL provocaram uma enorme distorção e uma redução no sentido e no significado da PINTURA HISTÓRICA. A ERA INDUSTRIAL necessitava uma simplificação conceitual unívoca e linear, para efeito de propaganda, marketing e mercado de arte.  Ao confundir TEMA com a NATUREZA da PINTURA HISTÓRICA os agentes da ERA INDUSTRIAL estavam com a mente e as vistas voltadas para a linearidade e unidade que coubessem num SISTEMA de ARTE.
MONET Claude(1840-1926) Impressão ao Nascer do Sol (1872) óleo -48x63 cm
Fig. 02 – Após um desvio - no qual a PINTURA esteve subjugada aos TEMAS  e ao ANEDOTÀRIO da HISTÒRIA - os pintores do movimento Impressionista retornaram para essência das TINTAS sobre uma SUPERFICIE.   Aceitam de novo que as humildes  TINTAS sobre uma SUPERFÍCIE como NATUREZA de sua ARTE. Com esta escolha escancararam caminhos que não cessam de se renovar e trazer desafios sem fim.

O estrago estava feito e tornou-se um problema navegar contra a corrente desta opinião geral destes agentes da ERA INDUSTRIAL. Porém Aristóteles já apontava um meio para perceber, aceitar e transformar esta contradição numa fecundo complementariedade. Ele afirmava (Tópicos I–11) quea tese é uma suposição em conflito com a opinião geral[1].


[1] Que uma tese, por outro lado, também constitui um problema, é evidente: pois do que dissemos acima deduz-se necessariamente que ou a grande maioria dos homens discorda dos filósofos no tocante à tese, ou uma ou a outra classe está em desacordo consigo mesma, já que a tese é uma suposição em conflito com a opinião geral”. 

GIOTTO de BONDONE – São Joaquim entre os pastores
Fig. 03 – GIOTTO de BONDONE ( 1263-1337)[1] rompeu com a pintura dos ícones bizantinos recobertos de filigranas, pedras preciosas e  seus fundos dourados.   A TINTA sobre uma SUPERFÍCIE e coerente com as pesquisas da retomada dos clássicos latinos e gregos. Os ensinamentos e os exemplos de São Francisco de Assis apontavam para práticas religiosas que conectava a humanidade na busca da sua transcendência no seu aqui e agora.

Ao perceber, aceitar e transformar - o problema da contradição da PINTURA HISTÓRICA em complementariedade - é necessário estar atento e admitir que  ERA INDUSTRIAL introduziu um reducionismo semântico inaceitável e que corrompeu o sentido mais amplo. Antes a PINTURA HISTÓRICA era entendida pela PINTURA que buscava raízes e sentido em outras épocas do passado. Buscava neste passado as suas raízes conceituais, os seus meios e suas metodologias nos tratados e nas próprias obras das pinturas pretéritas. O RENASCIMENTO ITALIANO  foi buscar as raízes conceituais, meios e metodologias nos tratados e nas próprias pinturas que provinham do mundo greco-romano sem ceder as PESQUISAS ESTÉTICAS do seu aqui e agora.
Renascimento - Grotescos - Composições
Fig. 04 – A descoberta, em Roma, da DOMUS ÀUREA do imperador Nero, abriu uma janela ao passado da PINTURA do Império Romano.  Movimento do apogeu do Renascimento Italiano e denominado de GRUTESCO devido as cavernas e lugares escondidos deste palácio em ruinas. De um lado confirmou os acertos da PINTRA da época de outro trouxe técnicas, motivos e temas recompostos em TINTA sobre uma SUPERFÍCIE que passaram a cobrir paredes, tetos e objetos utilitários.

A PINTURA necessita de uma rigorosa REVISÃO HISTÓRICA do seu PASSADO, assim como toda Ciência - digna deste nome -  necessita de uma rigorosa  REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, para não reinventar a roda. Na PINTURA esta REVISÃO HISTÓRICA torna-se  indispensável para não criar mais um período historicista e municiar o eclético “TUDO é ARTE”[1].
Giuseppe Arcimboldo - Vegetais
Fig. 05 – O Maneirismo teve um dos seus representantes na obra de ARCIMBOLDO (1527-1593)[1] Para este pintor a TINTA sobre uma SUPERFÍCIE passou a ser pretexto de habilidades técnicas, invenções sem fim e piruetas e aparatos pictóricos nos quais o tema absurdo é um coadjuvante para cativar o primeiro olhar do seu observador.

  Para o pintor atento, o objetivo desta REVISÃO HISTÓRICA destina-se evitar rodeios, repetições e recair num passado morto e estéril. Este artista trata de penetrar no âmago do que sempre foi PINTURA e sempre será.
PINTURA ROMANA - Figuras - Pompéia
Fig. 06 –Com as escavações das cidades de POMPEIA e HERCULANO -  cobertas, em 79 d. C. , pelas cinzas de vulcão Vesúvio -  reapareceram as aplicações da TINTA sobre as PAREDES.   Estas  escavações permitiram evidenciar exemplares autênticos da TINTA sobre uma SUPERFÍCIE da PINTURA ROMANA e, por tabela, a PINTURA HELENÍSTICA. Estas obras são coerentes com o SENTIDO HISTÒRICO da PINTURA já praticada nas cavernas de Altamira, Lascaux e Combrelles et Font de Gaume[1]

O século XIX foi pródigo em rodeios, em repetições e em recaídas num passado morto e estéril. A “PINTURA POMPIER” propunha “TEMAS HISTÓRICOS” sob a encomenda dos primeiros Estados Nacionais da ERA INDUSTRIAL. Obras que se destinavam a deleitar a burguesia emergente e para um incipiente mercado de arte.
Jean-Leon_Gerome  -(1824-1904) _Pollice_Verso –(1872)
Fig. 07 – Uma verdadeira enciclopédia de temáticas foram reinterpretadas e destinadas para um publico leigo em História e “fabricados” por pintores voltados para um mercado de arte em formação  Fabricação legitimada por uma formação erudita e julgado por juris de salões bianuais.

Burguesia emergente que desejava mostrar a sua presença e poder por meio dos “TEMAS HISTÓRICOS” manifestando a sua “INTELIGÊNCIA, sua VONTADE e sua SENSIBILIDADE SUPERIOR”. Coerente com a ERA INDUSTRIAL necessitava acumular “OBRAS de ARTE” para constituir um “PATRIMÔNIO” incipiente e manter crítico um próspero mercado de arte. Para esta clientela os PINTORES - ditos pejorativamente de “ACADÊMICOS” - necessitavam “FABRICAR” traços de sua identidade mesmo para os mais analfabetos. 
Pedro Américo FIGUEIRDO e MELLO,  (1843-1905) GRITO de IPIRANGA obra de 1888  usue do Ipiranga S. Paulo
Fig. 08 – O autor do Grito do Ipiranga-  pintado em 1888 por Pedro América - foi o primeiro brasileiro a defender tese em Filosofia, em 1869[1]. Além de dominar com maestria na disposição da “ TINTA sobre uma SUPERFÍCIE”,  foi professor da História da Arte na Imperial Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro. Em 1891 era CONSTITUINTE REPUBLICANO pelo Estado da Paraíba.

Os PINTORES - ditos pejorativamente de “ACADÊMICOS” - seguiam a cartilha conceitual, visual e histórica das CATEDRAIS GÓTICAS e dos TEMPLOS BARROCOS nos quais o TEMA das ARTE, não era só proposto,  mas IMPOSTO para todos os sentidos humanos.
POMPÉIA - Pintura mural
Fig. 09 – Outros exemplares autênticos da PINTURA ROMANA e, por tabela, da PINTURA HELENÍSTICA. Representações que utilizam a TINTA sobre uma SUPERFÍCIE sem se valer da PERSPECTIVA LINEAR e GEOMÈTRICA.   Nem por isto perdem a eficácia e a coerência das obras construídas com TINTA sobre uma SUPERFÍCIE. Antes, ao contrário, a ausência deste artificio cênico permitiu aos pintores fauvistas retomar todo o esplendor e impacto visual das cores puras.

Porém ao tentar entender o sentido e a extensão de PINTURA HISTÓRICA o primeiro problema a atender é o próprio conceito e prática de HISTÓRIA. Neste entendimento a obra da Marc BLOCH pode indicar preciosos caminhos. Caminhos da PINTURA HISTÓRICA trilhados por ALBERTI, VASARI e WINCKELMANN que mediaram - para o grande público - temas da HISTÓRIA da ARTE. Mais recentemente estes caminhos da HISTÓRIA - específica das ARTES VISUAIS - foram ilustrados por Nikolaus PEVSNER, MONIER e pelas palestras da Academia Francesa - comparando pintura antiga e moderna - republicadas por Alain MEROT.
As observações de Leonardo da Vinci fazem sentido ao nos aproximarmos e mergulharmos na prática da PINTURA enquanto ele nos conecta com as Ciências do seu tempo. A leitura de Marcel DUCHAMP é indispensável para quem estiver disposto a aceitar a erudição histórica necessária ao pintor contemporâneo disputando o seu lugar ao Sol entre os demais profissionais das Ciências Humanas e Exatas. Evidente que são apenas de alguns luminares de um caminho histórico pontilhado de textos, pensamentos e orientações para  evitar andar em círculos, repetir lições já vistas ou cair num passado morto e estéril.
Leonardo_da_Vinci_Grotescas_CABEÇAS
Fig. 10 – As enciclopédicas pesquisas de Leonardo da Vinci (1452-1519)[1] o levaram da mais sublime beleza aos mais grotescos motivos derivados das descobertas da Domus Área de Nero.   A TINTA sobre uma SUPERFÍCIE é coerente com o traço e a mancha comandada pela ideia onde, quando e quanta TINTA depositar sobre uma determinada SUPERFÌCIE.

Insiste-se na disposição preliminar do pintor em aceitar, a competência de elaborar e manter a sua autonomia face à própria História. A advertência de Marc Bloch (2001,p.44) é enfática Para tanto:
será preciso desaconselhar a prática da história a todos os espíritos capazes de serem mais bem utilizados em outro lugar, ou é como conhecimento que a história  terá de provar sua consciência limpa.”.
A aceitação, a competência para elaborar e manter a  autonomia da PINTURA e da ARTE - face à HISTÓRIA -  não pode turvar ou desviar o artista do seu próprio TEMPO, LUGAR e SOCIEDADE.  Ele pertence TEMPO, LUGAR e SOCIEDADE e informam a sua obra do pulsar da VIDA. A coerência com o seu TEMPO, seu LUGAR e sua SOCIEDADE transforma a sua obra em DOCUMENTO. É este documento que gera o sentido e o significado da PINTURA HISTÓRICA. Documento para a próxima geração e que nele e através dele, deverá evitar andar em círculos, repetir lições já vistas ou cair num passado morto e estéril. Para o ARTISTA PINTOR que tem algo a dizer encontra na correta compreensão da pintura do passado um imenso leque de potencialidades e recursos estéticos e matérias ainda explorado pelas gerações do passado. Esta compreensão da pintura do passado em vez de constranger e limitar abre horizonte. A compreensão da pintura do passado propõe novos desafios e impõe a necessidade de reverter tabus em totens ou transformar contradições em complementariedades
VITRUVIO – c. 80 -70 a.C-25 a.C  -  capa do livro
Fig. 11 –A recopilação e edição impressa dos 10 LIVROS de ARQUTETURA de VITRÙVIO (c.80 – c 15 a.C)[1] abriu caminho, não só para a ARQUITETURA, mas para as circunstâncias e os recursos da PINTURA HISTÒRICA que nela se abrigava. Winckelman, Lord Elgin e Heinrich Schliemann e tantos outros ampliaram e ilustraram estas circunstâncias históricas.

A confusão entre o TEMA  e a   NATUREZA da PINTURA HISTÓRICA é inteiramente compreensível numa sociedade na qual os falantes, e até leitores, dificilmente atingem um mínimo de compreensão do sentido de mais de 2.000 palavras. Introduzir algo novo neste repertório - de uma inteligência que ultrapasse os doze anos cronológicos - constitui uma temeridade. Ao forçar esta barreira linguística e intelectual o artista corre o risco de ser inteiramente incompreendido, ou interpretado como hermético. Afinal a mente humana se orienta, no mundo externo ao cérebro, mediada pelas palavras que consegue decodificar e lhe são familiares[2].
As obras de GIOTTO, dos pintores IMPRESSIONISTAS ou de um Jackson POLLOCK  nos recolocam  em plena   NATUREZA da PINTURA HISTÓRICA São três exemplos da  TINTA sobre uma SUPERFÍCIE conduzidas por uma ideia e aplicadas com sensibilidade, vontade e inteligência.


[2] Repertório limitado “Erro de viés da disponibilidade [ocorre quando] reconstruímos o passado damos uma importância injustificada às memórias mais vividas, portanto mais disponíveis, mais fáceis de recordar” MLODINOW 2011,  p. 43


Leonardo_da_Vinci (1452-1519)  - Mona_Lisa - LOUVRE
Fig. 12 – Leonardo da Vinci criou a imagem da Mona Lisa sem deixar traço, contorno ou cercar superfícies.   Muito antes da fotografia - com os atuais pixels ou o grão de prata – construiu com o equilíbrio entre LUZ e SOMBRA. Atomização a tinta e a matéria em milhões de micro pontos. Na pintura provou a sua teoria de que “TUDO O QUE É CONTÌNUO PODE SER DIVIDIDO em INFINITAS PARTES ( pixels ou grãos de prata)”.  Ou então que “a PINTURA é UMA COISA MENTAL” depositada sobre uma SUPERFÍCIE e materializada em TINTA para os sentidos humanos,

 A  NATUREZA da PINTURA HISTÓRICA atinge um dos ápices na sofisticação de uma pintura de Leonardo da VINCI na qual construiu um retrato com TINTA sobre um SUPERFÍCIE sem usar os traços das linhas. A PINTURA da MONA LISA nos joga numa obra na qual o “continuo pode ser dividido em infinitas partes”. Infinitas partes que constituem uma metáfora da NATUREZA da PINTURA HISTÓRICA, que -  num rápido retrospecto - mostra o potencial da pesquisa da TINTA sobre uma SUPERFÍCIE.
Em síntese admite-se como PINTURA HISTÓRICA aquela resultante de uma PESQUISA ESTÉTICA permanente e interminável. Além da INTELIGÊNCIA a PINTURA HISTÓRICA necessita de um amplo exercício prático do FAZER PICTÓRICO uma aptidão e amplidão de PESQUISA  . PESQUISA ESTÉTICA que se manifesta em obras competentes para expressarem - na singeleza da TINTA sobre uma SUPERFÍCIE - algo coerente do que sempre foi PINTURA.   PESQUISA ESTÉTICA apta para expressar o seu TEMPO, o seu LUGAR e a SOCIEDADE em consonância e coerente com os seus meios formais. Obras competentes autônomas para “demonstrar os princípios e a fim de se sustentarem a si próprios”. PESQUISAS ESTÉTICAS autônomas e competentes para viajarem mundo afora sem a presença física do seu autor.

FONTES BIBLIOGRÁFICAS
ALBERTI, Leon Battista (1404-1472). Da pintura. Campinas: Unicamp, 1992. 161p.

BLOCH, Marc (1886-1944). Introdução à História.3ª. ed. Lisboa: Europa- América  1976  179 p.
-------APOLOGIA da HISTÓRIA ou O Ofício de Historiador – Edição comentada por Étienne Bloch Prefácio Jacques le Goff – Rio da Janeiro: Jorge Zahar 2001 -159 p   ISBN 978-85-7110-609-3

DUCHAMP, Marcel, «L’artiste doit-il aller a l‘université?» in Duchamp du signe. Paris:  Flammarion 1991.

MEROT, Alain (edit.) Les conférences de l’Academie royale de peinture et esculpture  au XVIIe siècle. Paris : RNSBA, 1996. 533p.

MLODINOW Leonard  O ANDAR do BÊBADO: como o acaso determina nossas vidas. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. 322 p

MONNIER, Gérard. L’art et ses institutions en France: de la Révolution à nos jours.   Paris: Gallimard-Folio-histoire,  1995.  462p.

PEVSNER, Nikolaus. Las academias de arte: pasado y presente. Madrid :  Cátedra. 1982. 252p. – (edição brasileira - Academias de Arte: passado e presente. São Paulo, Companhia das Letras, 2005). 

VASARI, Giorgio (1511-1574) Vidas dos artistas: edição Lorenzo Torrentino 1560. São Paulo: Marins Fontes 825 p. ISBN 9788578274283

VINCI, Leonardo (1452-1519). Tratado de la pintura y del paisage, sombra e luz.         Buenos Aires:  Gil, 1944. 602p.
 ____.   Tratado de pintura. Madrid: Akel, 1993. 508p.

VITRUVIUS POLLIO, Marcus  (c.80 – c 15 a.C)  – Tratado de arquitetura – São Paulo: Martins Fontes, 2007, 656 p. ISBN 9788577070039  

WINCKELMANN, Johannes Joachim (1717-1768).  Historia del Arte en la antigüedad.     Con un estudio  crítico por J.W.Goethe. Introducción y  traducción del alemán por Manuel Tamayo Benito. Madrid : Aguilar, 1955.  1285p.

FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS


ARTE – MERCADO – ZEITGEIST

BATALHA do AVAI Pedro Américo

CARTA de LE BRETON ao CONDE da BARCA

DOCUMENTOS da MISSÂO ARTÌSTICA FRANCESA no BRASIL

IMPÉRIO ROMANO
Domus Áurea
Grutesco >> grotesco
Arcimboldo

MONA LISA

Paul Ricœur: ESTADO, POLÍTICA e ECONOMIA

PINTURA “POMPIER”:
SALÂO de PARIS
GEROME, Jean Léon (1824-1904) 0 Pollice verso 1872

TRES PINTURAS RECRIAM EVENTOS das INDEPENDÊNCIAS de TRÊS NAÇÕES SUL AMERICANAS.
Pedro Américo – Grito do Ipiranga

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