segunda-feira, 21 de novembro de 2016

192 – ESTUDOS de ARTE.


ARMINDA LOPES na busca do ESPLENDOR da VERDADE.

Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016
Fig. 01 –  Armindo LOPES expressa a sua busca da verdade na interação do corpo, mente e ecologia.  As suas obras ganham pleno sentido na sua intensa exposição à luz solar tropical.

Arminda Lopes demonstra as possibilidades de uma artista visual sul-rio-grandenses transcender as suas próprias circunstâncias por meio de sua obra de arte coerente com sua vida. Coerência sustentada por um pensamento que se materializa num projeto ético cultivado continuamente num árduo trabalho com a sua próprias mãos.

 Neste projeto Arminda não se nega olhar de frente a condição humana nas circunstancias brasileiras, trabalhar com as suas próprias mãos a partir da sua condição de gênero e no desafio de realizar a busca do esplendor da verdade na difícil arte da escultura.
Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016
Fig. 02 –  Na sua aprendizagem Armindo LOPES não se recusou se submeter aos exercícios mais exigentes e austeras para atingir da alegria da liberdade da criação  expressa a sua busca da verdade na interação do corpo, mente e ecologia.   A composição no quadrado de 30 x 30 cm é clássica na aprendizagem da modelagem e no domínio dos meios formais plásticos dispostos  sobre esta superfície que permite infinitas variações de relevos, sombras, luzes, ângulo, linhas e pontos de convergência e dispersão de  forças ordenadas por meio de um esquema mental .

Neste projeto Arminda  progrediu no processo ensino-aprendizagem a partir do modelo industrial. Modelo industrial no qual o estudante partia de um curso preliminar no qual aprendia todas as técnicas da arte. Progrediu neste caminho sob o olhar e o controle de mestres qualificados. Neste estágio ela praticou e experimentou estas técnicas já consagradas e aceitas no campo das artes visuais. Com este trabalho orientado a escultora atingiu a sua autonomia. Nesta autonomia ela está trabalhando na formação de outros mestres. Com o objetivo de estimular e transmitir as primeiras fases da formação  ela abre o seu atelier consolidado. Recebe especialmente para crianças e grupos que necessitam verificar a prática deste processo de ensino aprendizagem. Estes grupos, mesmo que não enveredem para a prática das artes visuais, serão apreciadores com experiência e contato com obras originais. Eventualmente serão pessoas qualificadas para adquirir ou aconselhar aquisições destas e outras obras originais.
Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016
Fig. 03 –  Nas duas composições com a figura humana Armindo LOPES vale-se de traços essenciais..  O desenho foi a forma de os escultores estabelecer a relação entre suas concepções com a materialidade dos materiais tridimensionais. Miguel Ângelo praticava  o desenho ou DESÍGNIO como a forma de DESIGNAR o que ele via na matéria bruta  e uma conexão com “il Dio in noi” no registro de Francisco de Holanda[1].

No meio de suas pesquisas não esqueceu a atualização de sua inteligência e a formação de uma visão crítica de sua obra. A melhor forma de realizar esta atualização e ter uma visão crítica é a constante socialização desta obra em exposições, recepção de visitas e a sua circulação nos meios de comunicação de massa ou orientados para especialistas e outros concorrentes ao campo das artes visuais. 


[1]   HOLANDA, Francisco.  Diálogos de Roma: da pintura antiga. Lisboa: Sá da Costa,        1955,  158p.
Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016
Fig. 04 –  Armindo LOPES desenha e esboça as suas obras e registra a contabilidade de sua produção plástica de uma forma estruturada..  Ao mesmo tempo no seu escritório mantém pesquisas estéticas, contabilidade e controla compromissos e contratos numa vasta rede de contatos regionais e internacionais.

Ela sabe que o autêntico artista transcende e consegue criar a partir de um projeto sustentado por um pensamento coerente com as suas próprias circunstâncias. As aparentes facilidades das suas pesquisas estéticas resultam  da atualização da sua inteligência. Quem observa atenta e longamente a obra de Arminda Lopes percebe um constante e gradativo exercício de escolhas coerentes. Escolhas que também significam perdas de caminhos fáceis, porém fugazes e de rápida entropia. Assim ela distingue perfeitamente a OBRA que permanece e aquela que é simples TRABALHO sujeito às leis da obsolescência programada para o consumo.
Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016
Fig. 05 –  A figura humana sob as mais variadas expressões ganha a sua primeira forma em numerosos desenhos.  A linha do seu mestre Vasco Prado[1] dedica um grande tempo e as melhores  energias para o exercício do desenho antes de se entrega à difícil, cara e demorada obra tridimensional. Como no caso de Vasco Pardo Arminda  produz, organiza e  e guarda esta produção.
O constante exercício do desenho, do traço e de expressão bidimensional a levam às suas conquistas tridimensionais do espaço. E vice-versa: o volume a matéria impõe rigorosos limites em linhas, em perfis e traços que alimentam e enriquecem aquilo que ela registra sobre o plano



[1] VASCO PRADO: A escultura em traço -Curadoria e organização editorial de Paulo Amaral – Porto Alegre: EST Edições 2015 108 p. Il.   ISBN 978-85-68569-10-8

Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016
Fig. 06 –  Além de ganhar as três dimensões as produções de Armindo LOPES possuem variadas silhuetas.  A escultura necessita que o seu observador se desloque ao redor destas obras tridimensionais para perceber uma série destas silhuetas  

A longa ascese estética - a que Arminda LOPES se submeteu por livre e espontânea vontade - está produzindo os seus frutos na forma de pesquisas estéticas que se concretizam em esculturas, modelagens e desenhos. Agora ela trata de socializar este saber. Socialização que ela realiza com segurança pois ela sabe que está principiando algo que ela domina e maneja em todo os sentidos e direções.
Em arte não cabem desculpas. Quem a pratica sabe que a escolha foi por livre e espontânea escolha. O máximo possível diante de uma dúvida ou eventual erro é recomeçar ou realizar tantas versões até ficar plenamente convencido do acerto da busca do esplendor da verdade na sua obra.
Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016
Fig. 07 –  Outras duas composições verticais no desenho de Armindo LOPES.  Estas composições ultrapassam qualquer tema, título ou representação de um determinado evento. Elas constituem o prazer da criação e do exercício da linguagem gráfica e base de obras tridimensionais.

Esta pesquisa estética ganha sentido pleno num momento de instabilidades, de mudanças no mundo social, político e econômico.  Quem a pratica a pesquisa estética demonstra que a sua escolha pela escultura foi livre e espontâneo. Numa eventual dúvida, ou erro, ela sabe por que, quando e onde recomeçar ou realizar tantas versões e experimentos até ficar plenamente convencido do acerto da sua busca. Como na pesquisa estética no mundo social, político e econômico é impensável qualquer improvisação precipitada e inconsequente com um projeto que se desenha claramente na mente dos seus agentes. No caso de dúvida ou erro sempre é possível o retorno à sua origem na medida do caminho seguido no projeto mentalmente seguro e sempre reversível em todos os pontos.
Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016
Fig. 08 –  A figura feminina refletindo diante do espelho pode ser metáfora da reflexão mental pela qual esta criatura busque se representar com os índices do seu corpo que colheu nas suas experiência no mundo externo a ela. Em obras desta natureza Armindo LOPES busca também o esplendor da verdade seja ela qual for.

Nestes momentos de crise - do modelo industrial do estados nacionais - a artista consciente sabe, como cidadã, que ela vai ter de suprir o projeto civilizatório compensador que o Estado deveria exercer. Porém este Estado Nacional  não sabe, não quer e não se sente em condições de cumprir este contrato que ele assumiu com o cidadão. Contrato pelo qual o cidadão delega esta violência ao seu Estado Nacional abdicando de praticar a justiça com as próprias mãos e meios.
Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016
Fig. 09 –  A  verdade da angústia, do suplicio quotidiano e das violências gratuitas q a que está sujeito o corpo humano e especialmente feminino ganha formas veementes e dramáticas nas esculturas de Armindo LOPES.  Numa instalação subterrânea criou uma instalação na qual os corpos humanos flutuam suspensos através de ganchos diante da morte e transfiguração colocada ao final deste conjunto flutuante.

 As obras de Arminda representam simbolicamente este abandono e desesperança de figura humana diante de um contrato não cumprido. É neste momento  em que a figura humana, e principalmente a feminina,  representa e projeta a angústia diante da barbárie crescente neste vazio de civilização.
Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016
Fig. 10 –  As máscaras humanas, modeladas em argila por Armindo LOPES, se aglomeram sobre um mural e são metáforas das multidões humanas de todos os tempos na busca do seu destino.  As faces humanas, no entanto, obedecem a quem as modela como as notas musicais de um compositor.

As práticas da violência vinda da barbárie, da corrupção e prepotência deflagram o grito da figura central da Guernica de Picasso. A obra de arte empresta os seus meios sensoriais para evidenciar a desesperança. A sensibilidade ferida toma forma na arte com o objetivo de denunciar e mover inteligência e a vontade individual e coletiva. No caso brasileiro e sul-rio-grandense a crescente barbárie sustenta novas, estranhas e corruptas pirâmides sociais, políticas e econômicas paralelas ao Estado nacional.
Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016
Fig. 11 –  O casal humano nas mãos e na mente de Armindo LOPES está diante do seu destino irremediável.  Esta obra atualiza mesma questão – “De ONDE VIEMOS?, o QUE SOMOS? E PARA ONDE VAMOS? ” do artista Paul GAUGUIN especialmente diante do prolongamento da existência humana .
 


Porém Arminda sabe que seus exercícios e obras físicas são práticas estéticas e não propaganda ou panfletos emocionais que exploram sentimentos humanos. Se na concepção da escultora existe espanto, desesperança e as suas mãos tremem ela não abdica da sua pesquisa plástica.  Na sua denúncia  as figuras tomam formas materiais para representar o espanto, a desesperança e as suas mãos tremem eles acidentes sobre projetadas no plano sobre-humano das civilizações. Civilizações que confiaram às artes representar, para os sentidos humanos, do que significavam de universal. Significativo que todos querem guardar do melhor e de significativo de todos de tempos e lugares.



Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016

Fig. 12 –  As três dimensões das  produções de Armindo LOPES possuem variadas silhuetas. Nesta imagem desta obra de grandes proporções esta mesma lógica ganha sentido e leituras na medida das luzes  e sombras.  Arminda LOPES expressa a sua busca da verdade na interação do corpo humano, luz e sombras.  Sombras e luzes que ela procura e provoca nas construções plásticas que as fazem vibrar de forma diferenciada a cada variação da luz natural ou artificial.
 


    Além de evidenciar a desesperança e  sensibilidade ferida Arminda LOPES busca também o esplendor da verdade naquilo que que todos querem guardar do melhor e de significativo de todos de tempos e lugares. Numa séries de obras de artes ela quis fazer emergir formas femininas em triunfo. A linguagem plástica - dos volumes jogados no espaço tridimensional - exalta e glorifica com o objetivo de mostrar o caminho possível. Não se trata de hedonismo, ou de um gozo visual inconsequente. Trata-se do contraste que torna mais profunda a dor e do outro lado esta mesma dor ganha um lenitivo e uma esperança nestas formas femininas em triunfo.

Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016
Fig. 13 –  A interação do corpo, da mente e do ambiente ao ar livre, luz solar e/ou artificial fazem desta obra de Armindo LOPES mais uma busca da verdade.  As suas obras ganham as dimensões do mundo da beleza nativa brasileira.

O alvo da artista é a busca do esplendor da verdade nesta dialética entre o desespero e a esperança. Esplendor que toma o corpo físico da figura humana para afirmar a verdade inegável da dor. Na direção oposta este corpo humano revela, os traços da saúde, da segurança nos seus gestos e atitudes.



Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016
Fig. 14 –  A descoberta e a epifania do  esplendor da verdade fazem desta obra de Armindo LOPES uma síntese e uma metáfora das orantes dos primórdios do cristianismo.  A vertical do corpo de pé e o arco horizontal dos braços a remetem ao mundo da transcendência sem se prender a nenhuma ideologia ou crença formal e canônica.


Com esta dialética e oscilação entre extremos as teses propostas por Arminda tem a sua antítese num polo oposto. A síntese sempre converge para busca do esplendor da verdade. Esplendor da verdade que impõe o cultivo do hábito da integridade intelectual, moral e estético.
Foto de Círio Simon no atelier de Arminda Lopes em 18.11.2016
Fig. 15 –  A luz da vela reforça a ambientação de transcendência e fazem das obras de Armindo LOPES o centro da humanização de qualquer ambiente  As autênticas obras de arte possuem este poder de transmitir o máximo no mínimo de sua forma.


Arminda Lopes já está muito longe e já percorreu os caminhos das tendências estéticas passageiras e passa por cima de tabus e contradições artificialmente colocados no seu caminho. A sua obra, o seu pensamento ou pessoa escapam, de outra parte,  de levar pelas costas um alfinete classificatório para serem exibidos num quadro teórico ao lado de outros exemplares raros de artistas visuais do Rio Grande do Sul.

A sua obra necessita que o observador refaça os caminhos percorridos até o presente pela artista, conheça fisicamente a sua obra e as suas circunstâncias. Pela capacidade que esta artista adquiriu - e demonstra no presente - é possível esperar muitas mudanças e rupturas intelectuais, estéticas e técnicas no percurso desta escultora na busca do ESPLENDOR da VERDADE.  


FONTES BIBLIOGRÁFICAS da PRESENTE POSTAGEM
HOLANDA, Francisco.  Diálogos de Roma: da pintura antiga. Lisboa: Sá da Costa,        1955,  158p.

PRESTES, Cézar. Arminda Lopes: miseráveis a estética da dor. Porto Alegre: MARGS- Nova Prova, 2007, s/p. il col  https://www.estantevirtual.com.br/dasraizesaosfrutos/Arminda-Lopes-Miseraveis-a-Estetica-da-Dor-192581733

VASCO PRADO: A escultura em traço -Curadoria e organização editorial de Paulo Amaral – Porto Alegre: EST Edições 2015 108 p. Il.   ISBN 978-85-68569-10-8

FONTES NEMÉRICAS DIGITAIS
Face book Arminda Lopes
ENTREVISTA TVE-RS
Este material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de ensino-aprendizagem
Não há pretensão de lucro ou de apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários
Este material é editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a formação histórica deste idioma.

ASSISTÊNCIA TÉCNICA e DIGITAL de  CÌRIO JOSÉ SIMON

Referências para Círio SIMON
E-MAIL
SITE desde 2008
DISSERTAÇÃO: A Prática Democrática
TESE: Origens do Instituto de Artes da UFRGS
FACE- BOOK
BLOG de ARTE
BLOG de FAMÌLIA
BLOG “ NÃO FOI no GRITO “ - CORREIO BRAZILENSE 1808-1822
BLOG PODER ORIGINÁRIO 01
BLOG PODER ORIGINÁRIO 02 ARQUIVO
VÌDEO
                     CURRICULO   LATTES

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

191 – ICONOGRAFIA SUL-RIO-GRANDENSE.


Resumindo e ampliando as postagens
da ICONOGRAFIA SUL-RIO-GRANDENSE.

O TEMPO é contínuo e estamos mergulhados no seu fluxo. A ARTE é uma das maneiras de perceber o fluxo silencioso e implacável do TEMPO. O TEMPO do pensamento dos artistas atravessa e permanece nas suas obras físicas e sensoriais. A permanência destas obras é primordial para quem deseja se aproximar e captar este pensamento imaterial e as razões das civilizações que as produziram e as guardaram para exibi-las como bem da humanidade toda. O pensamento imaterial evidencia se melhor na relação entre a materialidade física das obras. A proximidade, destas obras e destes artistas. ganha mais eficácia na medida em forem da cultura LOCAL e do repertório SOCIAL de quem pesquisa. O processo da aprendizagem, quando vai do próximo ao remoto, ganha mais solidez, coerência e eficácia.  
O IDEAL ESTÉTICO sempre é perfeito e inquestionável. O teste, deste IDEAL do AGIR ESTÉTICO PERFEITO, encontra-se no seu confronto com a IMANÊNCIA do MUNDO PRÁTICO e do FAZER ARTE. Nada melhor para esta PERCEPÇÃO do que a ATENÇÃO PLENA e o ESTUDO das CIRCUNSTÂNCIAS próximas da nossa SOCIEDADE CONCRETA do AQUI e do AGORA.
Grupo de Pesquisa da AAMARGS examinam obra de Manuela Araújo Porto-algre no acervo do MARGS
175  ICONOGRAFIA & ICONOLOGIA das  ARTE VISUAIS RS 07 de AGOSTO de 2016
 LEITURAS de OBRAS das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL
 ICONOGRAFIA e ICONOLOGIA de OBRAS de ARTES VISUAIS de DIFERENTES PROJETOS POLÍTICOS do RIO GRANDE do SUL
Grupo de Pesquisa da AAMARGS na Palestra de Flávio GIL no Museu Júlio da Castilhos em 01.09.2016
176 – Grupo de pesquisa da AAMARGS.           09 de AGOSTO de 2016
GRUPO DE PESQUISA – AAMARGS – 2016-02
O Grupo de Pesquisadores é uma resposta ao pedido da presidência da Associação de Amigos do Museu de Arte do Rio Grande do Sul (AAMARGS). A AAMARGS é a instituição legal[1] e a contrapartida da Sociedade Civil ao Estado do Rio Grande do Sul que criou e  mantém o Museu de Arte desde 1954.


[1] - A AAMARGS teve o seu Estatuto aprovado em Assembleia Geral Extraordinária em 05.11.2013 e registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Porto Alegre em 21.01.2014
Artesanato indígena atual – Brique da Praça da Redenção – Porto Alegre – RS
177 – ICONOGRAFIA INDÍGENA SUL-RIO  GRANDENSE. 15 de AGOSTO de 2016
               CONTINUAÇÂO e COMPLEMENTO de 01  Artes visuais indígenas sul-rio-grandenses
Zoolito indígena
ICONOGRAFIA de OBRAS das ARTES VISUAIS INDÍGENAS.
Escultura  Missioneira sul-rio-grandense
178ICONOGRAFIA MISSIONEIRA  SUL-RIO-GRANDENSE. 21 de AGOSTO de 2016
CONTINUAÇÂO e COMPLEMENTO 02 -o projeto civilizatório jesuítico  no Rio Grande do Sul
Escultura Missioneira Sul-rio-grandense
 ICONOGRAFIA de OBRAS das ARTES VISUAIS MISSIONEIRAS.

Gravura afro sul-rio-grandense  PORTO NEGRO - Agosto de  2016 -  Centro Cultural CEEE
179 – ICONOGRAFIA AFRO SUL-RIO-GRANDENSE.           26 de AGOSTO de 2016
. Continuação e complemento de Artes Visuais afro-sul-rio-grandenses
 
Pelópidas Tebano e Vinícius Vieira  Mural - Largo Glênio Peres – POA
11.02 - UMA OBRA de ARTES VISUAIS AFRO-SUL-RIO-GRANDENSES.

Casa dos Açores – Gravataí - RS
180 – ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE.   07 de SETEMBRO de 2016
Continuação e complemento de Artes Visuais afro-sul-rio-grandenses
13.02 - UMA OBRA das ARTES VISUAIS AÇORIANAS SUL-RIO-GRANDENSES ou o projeto
Assembleia dos Representes do Rio Grande do Sul 1773
iluminista no Rio Grande do Sul.
Manuel Araújo Porto-Alegre – desenho
181 – ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE.        12 de SETEMBRO de 2016
O projeto imperial na província sul-rio-grandense

Manuel Araújo Porto-alegre - Floresta
14.0 - Uma obra de Manuel Araújo Porto-alegre como índice da busca da autonomia das artes visuais brasileiras que se moveram no paradigma político da independência em oposição ao paradigma do vassalo colonial dependente.
Continuação e complemento de:
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2016/09/181-iconografia-sul-rio-grandense.html
Pedro WEIN GÄRTNER – paisagem
182 – ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE.           19 de SETEMBRO de 2016
O projeto imperial é substituído pelo projeto republicano sul-rio-grandense Continuação e complemento de:
 
Pedro WEINGÄRTNER pintura - detalhe
15.0 - Uma obra de Pedro Weingärtner colocada entre os paradigmas imperiais e os republicanos brasileiros.
 


  LIBINDO FERRÁS  - Pintura – Arroio – Pinacoteca Aldo Locatelli
183 – ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE. 28 de SETEMRO de 2016
Continuação e complemento do  projeto imperial é substituído pelo projeto republicano sul-rio-grandense
Dos primórdios do ILBA-RS e  a sua Escola de Artes



LIBINDO FERRÁS – foto
16.0 -  Uma OBRA de LIBINDO FERRÁS como índice da origem  da PINACOTECA do INSTITUTO de ARTES da UFRGS
 

PELICHEK – arco de triunfo
184 – ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE.    04 de OUTUBRO de 2016
Continuação e complemento de Artes Visuais sul-rio-grandenses    http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/07/arte-no-rio-grande-do-sul-10.html



PELICHEK - desenho
17.0 –   Uma obra de Francis Pelichek como índice  das artes visuais do Rio Grande do Sul e  de um estrangeiro com olhar maravilhado que criou com carinho e competência profissional a partir da cultura local.
186 –ISTO É ARTE SUMÁRIO do 7º ANO do BLOG: ISTO é ARTE.16 de Outubro de 2016
FAHRION retrato de CORONA
187 – ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE.  21  de Outubro de 2016
18.0 - Obras do espanhol FERNANDO CORONA como agente ativo e identificado positivamente com a cultura do Rio Grande do Sul.
CHRISTINA BALBÃO-  FAHRION e CORONA Aula na sede provisória do IBA-RS na Rua da Praia
Continuação e complemento de Artes Visuais sul-rio-grandenses - 12
Ado Malagoli – Pintura – Natureza Morta
185 – ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE.          12 de OUTUBRO de 2016
Continuação e complemento de Artes Visuais sul-rio-grandenses
Ado Malagoli – pintura
19.0  - Uma obra de Ado Malagoli: um artista visual erudito paulista como agente  institucional de um projeto civilizatório no Rio Grande do Sul

  Iberê Camargo – Retrato de Aldo Obino

188 – ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE. 25 de Outubro de 2016
20.0 -  Uma obra de artes visuais do cidadão Iberê Camargo.
 

Iberê Camargo – foto no trabalho de composição da carreteis
Continuação de


Desenho de Maria Lídia dos santos MAGLIANI
189 – ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE. 29  de Outubro de 2016
21 - Obras de MAGLIANI como índices ativos e identificados positivamente com a condição humana da vida na cultura do Rio Grande do Sul.
Obra de Maria Lídia dos Santa MAGLIANI
Continuação e complemento de Artes Visuais sul-rio-grandenses – 14
Obra de Helio FERVENZA na 55ª Bienal de Veneza
190 – ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE. 05 de NOVEMbro de 2016

O AQUI e o AGORA das obras das ARTES VISUAIS na ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL na cultura do Rio Grande do Sul.

A HISTÓRIA manifesta-se por narrativas. A criação, a formatação e circulação  destas narrativas são passageiras. Além disto, Estas narrativas são coerentes, ou não, com o mundo empírico da obra de arte e dos artistas. Neste mundo empírico a PALAVRA ORIENTA o OLHAR.  A conjugação do OLHAR ATENTO e a PALAVRA COERENTE orientam a PERCEPÇÃO. Assim, a ATENÇÃO PLENA e o ESTUDO das CIRCUNSTÃNICAS próximas da nossa SOCIEDADE CONCRETA do AQUI e do AGORA, são desafios abertos tanto ao passado e futuro imprevisível. Com isto se impõe a constante reescrita das narrativas. Narrativas atentas ao PRESENTE sem perder o PASSADO e o FUTURO que pertencem ao TEMPO contínuo e em cujo fluxo  todos estamos mergulhados sem perceber o começo e o final.
Grupo de Pesquisa da AAMARGS estudam a vida e a obra de Francis PELICHEK


FONTES BIBLIOGRÁFICAS.

PÄCHT, Otto. Historia del arte y metodologia. Madrid : Alianza Forma 1986  127p
       -----------------Questions de méthode en histoire de l’art. Paris : Macula, 1994 164p
RAMOS, Paula  A modernidade impressa: artistas ilustradores da Livraria do Globo- Porto Alegre. UFRGS  EDITORA, 2016, 656 p , 1368 il. Color  ISBN 978-85-386-0300-9

VALÉRY, Paul (1871-1945) Introdução ao método de Leonardo da Vinci (Ed. Bilíngüe) São Paulo : editora 34, 1998 256 p

SIMON Círio PENSANDO a ARTE INSTITUCIONALIZADA
... mentais' de Leonardo e que se inscreve nas preocupações que Pächt examinou (1986 e 1994)[52] e Recht resumiu (1998: 11): 'a palavra guia o olhar'[53].
i


Grupo de pesquisa da AAMARGS estudando VIDA e OBRA de FRANCIS PELICHEK 



ALGUMAS FONTES BIBLIOGRÁFICAS da
ESPECIFICAS da ARTE SUL-RIO-GRANDENSE.

 AGUILAR, Nelson. 4a Bienal de Artes Visuais do Mercosul. Porto Alegre: Fundação Bienal de Artes Visuais de Mercosul, 2003    432 p. 272 il
            
 Aldo  Locatelli: il mestiere di pittore” . Comunne de Villa D’Almè – Bergamo :Corponove Editrice - 2002 

ALVES, José Francisco.  A Escultura pública de Porto Alegre – História, contexto e significado – Porto Alegre : Artfólio, 2004  246 p.
--------------- Fontes d’Art no/au Rio Grande do Sul. Porto Alegre : Artfolio, 2009, 210 p. : Il
--------------STOCKINGER – Vida e obra . Porto Alegre : MultiArte 2012 - 308 p. il

ARTISTAS PROFESSORES da UFRGS - obras do acervo da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo. Porto   Alegre : Ed. UFRGS,  2002. 127 p.

ASSIS BRASIL, Luiz Antônio de «Indios» in Zero Hora : Porto Alegre, ano  40,  no 14.083, p. 20, 3a coluna, 
       Domingo 14.03.2004

ATELIER LIVRE: 30 anos. Porto Alegre : secretaria municipal de cultura/  Coordenação de Artes Plásticas.    
       1992, 100p.

BERTUSSI, Paulo Iroquez et alii.A arquitetura no Rio Grande do Sul.Porto Alegre: Mercado Aberto, 1983, 22 p

BORSA CATTANI, Icleia Maria. « Lieux et milieu de la peiture ‘moderniste’ au   Bresil   (1917 –1929) »
        Paris : Sorbonne. 1980 – tese – 401 fls.

BRAMBATTI, Luiz Ernesto. Locatelli em Caxias – Porto Alegre : Metrópole, 2003 96 p.

CANEZ, Anna Paula. Fernando Corona e os caminhos da arquitetura moderna  de Porto Alegre. Porto
        Alegre : Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis, 1988 209 p. ilust.

CANONGIA. Ligia.  Violência e Paixão. Porto Alegre : Santander Cultural , 2002,  100 p.

CARVALHO, Ana Albani de. Edgar Koetz : o poeta urbano. Porto Alegre : Caixa Econômica Federal. 19.11.-
         06.12.1998. 35 p.

CARVALHO, Carlos et alii. Dicionário brasileiro de artistas plásticos.. Brasília :  Instituto Nacional do Livro
        – INL. 4 v. 1974

CHIAPINI MORAES LEITE, Lígia. Modernisno no Rio Grande do Sul: materiais para o seu estudo. São
        Paulo : Instituto de Estudos Brasileiros, 1972, 358p.

CORONA, Fernando (1895-1979).«Cem anos de forma plásticas e seus autores» in Enciclopédia Sul-Rio-
        Grandense. Canoas : La Salle.2º vol. Pp.141-161, 1968.

___________. Caminhada nas Artes (1940-1979). Porto Alegre : UFRGS/ IEL/ DAC/ SEC 1977, 241

CORTE REAL, Antônio. «O Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio  Grande do Sul (1908-1962)» in
         Subsídios para a História da Música no Rio Grande do Sul. (2ª ed). Porto Alegre : Movimento, 1984, pp.234-289.

CORRÊA, Norton  F. Os vivos, os mortos e os deuses: um estudo antropológico sobre o batuque no  
        Rio Grande do Sul. Porto Alegre :IFCH-UFRGS, 1988, 474 f –Disert. Oreinta Brochado, José Joaq.

CULTURA ITALIANA – 130 anos = Cultura italiana – 130 anni / org. Antônio Suliani e Frei Rovílio Costa - ed  
      bilíngüe – Porto Alegre :  Nova Prova,   2005,  340 p. il. 25 x 29 cm.

DAMASCENO. Athos. Artes plásticas no Rio Grande do Sul (1755-1900). Porto Alegre : Globo, 1971, 520 p

 ____________. Colóquios com minha cidade. Porto Alegre : Globo, 1974,  203 p..

DOBERSTEIN, Arnoldo Walter. Porto Alegre 1900-1920: estatuária e ideologia.
        Porto Alegre : Secretaria Municipal de Cultura, 1992, 102 p. il.

____________.  Porto Alegre(1898-1920): estatuária fachadista e
        monumental, ideologia e sociedade. Porto Alegre : PUC-IFCH, 1988, Dissert 208 f..

_____________. Rio Grande do Sul (1920-1940): estatuária, catolicismo e gauchismo. Porto Alegre : PUC-Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 1999, Tese 377 f. 

FAYET, Carlos Maximiliano. O ensino de arquitetura nas escolas de artes. Porto Alegre : Meridional :
       EMMA, 1965, 35 p.

FIORE. Renato Holmer.« Arquitetura Moderna e ensino de Arquitetura: dois cursos em Porto Alegre de 
       1945 a 1951». Porto Alegre : PUC, dissertação 1992   429 fl, anexos.

FRANCESCO, José de. Reminiscências de um artista. Porto Alegre; s/editora. 1961.

FRANCO, Sérgio da Costa. Porto Alegre.: guia histórico. Porto  Alegre : UFRGS,  1983, 441 p.

GARCIA, Maria Amélia Bulhões. «Arquitetura espontânea: uma proposta de estudo» in Estudos    
        Tecnológicos. São Leopoldo : Unisinos. Vol. VI nº 20, pp. 11-17, 1982.

___________. O significado social da atuação dos artistas plásticos Oswaldo Teixeira
         e Cândido Portinari durante o Estado Novo. Porto Alegre  :  PUC-RS Tese 1983  115p. + Anexos.

GASTAL, Susana. « Um encontro com Carlos Alberto Petrucci» in Caixa Resgatando a Memória. Porto
         Alegre : Caixa Econômica Federal, 1998, pp.97/117

GOLIN,Tau. A Guerra Guaranítica: como os exércitos de Portugal e Espanha destruíram os Sete Povos dos
        jesuítas e índios guaranis no Rio Grande do Sul. (1750-1761).    Passo Fundo : PUF e Porto Alegre : UFRGS,   1998, 624 p.

GOMES, Paulo, «Anestor Tavares o poeta do trabalho e dos lazeres» In Caixa Resgatando a Memória.: 
        Porto Alegre : Caixa Econômica Federal, 1998a pp.11/27.

__________. «Sobre Antonio Caringi» in Caixa Resgatando a Memória.  Porto Alegre : Caixa
         Econômica Federal, 1998b,  pp.79/ 95

GOMES Paulo et TREVISAN. Armindo O mago das cores: Aldo Locatelli. Porto Alegre : Marpon et CEEE,
         1998c   144 p  Il. Color.

GONÇALVES, Danúbio. Ser ou não ser arte. Porto Alegre : Editora do Autor, 2003, 126 p.

GUIDO Ângelo (GNOCCHI) (1893-1969). «Pedro Weingärtner, pintor romântico» in Revista do Globo: Porto  
       Alegre, ano 2,  no  1 (025o fascículo) jun. 1931 s/p. Conferir in http://www.ipct.pucrs.br/letrs/revglobo_

_________. Forma e Expressão na História da Arte. Porto Alegre : Imprensa
        Oficial  1939 59p.

_________. Pedro Weingärtner. Porto Alegre : Divisão de Cultura- SEC/RS –1956, 228 p.

_________.« Um século de pintura no Rio Grande do Sul» in, Enciclopédia Sul-Rio-Grandense.
       Canoas : La Salle, 2º vol, pp.115-141.

_________. Araújo Porto Alegre: o pintor e a personalidade artística. Porto Alegre: Secretaria de Educação e Cultura do Rio Grande do Sul/Divisão de Cultura1957 p.29-59

IOSCHPE, Evelin Berg (org.) Vera Chaves Barcellos. Porto Alegre : Espaço NO  Arquivo, 1986 108p.

JACOBI, Ruggero. Expressão artística. Porto Alegre : Centro de Estudantes Universitários de Arquitetura da
        UFRGS, 1960  46 fl (polígrafo)

KERN, Arno Alvarez.  Antecedentes indígenas. Porto Alegre : UFRGS, 1994,  144p.

KERN, Maria Lúcia Bastos. «Les origines de peinture ‘moderne’ au Rio Grande do Sul – Brésil» Paris :
       Université de Paris I Panthéon Sorbone, 1981 tese 435 fl.

_________. Francis Pelichek. Porto Alegre : Caixa Econômica   Federal 1998.

LANGER , Protásio Paulo. A Aldeia Nossa Senhora dos Anjos: a resistência do guarani
       missioneiro no  processo de dominação do  sistema luso. Porto Alegre : EST, 1997, 128 p.

LUPI. João et Suzana. São João do Rio Vermelho: memória dos açorianos em Santa Catarina. Porto Alegre
       : EST, S/d. 95 p

MACEDO., Francisco Riopardense de. Porto Alegre: história e vida da cidade. Porto Alegre : UFRGS, 241p.

________. Porto Alegre: aspectos culturais. Porto Alegre : SMED/Div. De  Cultura, 1982, 122 p.

MACHADO, Antônio Carlos «Breve História do Partenon Literário » in Revista do Museu  Júlio de 
        Castilhos e Arquivo Histórico do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre : Secretaria de Educação e Cultura, 1956,  pp. 111/125.

MALAGOLI, Ado (1908-1994) - TÉCNICA E EXPRESSÃO - considerações- Tese de concurso para o  provimento da cadeira de Pintura do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: edição da autor, 1957 88 p, ilustr. pb.

MELLO, Bruno Cesar Euphrasio de - PORTO ALEGRE, 1820 a 1890: Aspectos urbanísticos através do olhar dos viajantes estrangeiros. Porto Alegre : Armazém Digital, 2011, 192 p.


MEYER, Augusto. Prosa dos pagos. Rio de Janeiro : São José, 1960, 338 p.

NEVES ALVES, Francisco. O discurso político-partidário sul-rio-grandense sob o  prisma da imprensa rio-grandina (1868 1895) Porto Alegre PUCRS, 1998  Tese.  750 f.

OBINO, Aldo. Notas de arte. Org, Cida Golin.  Porto Alegre : MARGS/Caxias do Sul : Nova Prova EDUCS,   2002, 152 p.

OLIVEIRA,. Ione de. Pintura regional, suporte de uma pintura brasileira. São  Paulo : USP/ECA, 1987,
       221 p.

PAIXÃO, Antonina Zulema d'Avila.A escultura da Antonio Caringi : conhecimento e técnica como meios   para o artista atingir um fim : a libertação na Arte.  Pelotas : Instituto de Letras  1979  132p.

PESAVENTO. Sandra Jatahy. História da indústria sul-rio-grandense. Guaiba : RIOCEL, 1985, 123 p.

PETTINI Ana Luz e KRAWCZYK, Flávio Pinacotecas ALDO LOCATELLI e RUBEN BERTA: acervo artístico da Prefeitura de Porto Alegre - Porto Alegre : Pallotti, 2008, 216 p.il color

PIETA., Marilene. « A pintura no Rio Grande do Sul (1959-1970) » Porto Alegre  : PUCRS Dissertação,
      1988  447 fl.

__________. A modernidade da pintura no Rio Grande do Sul. Porto  Alegre : Sagra-Luzzato. 1995,
       273 p  Il. Color

__________« O Grupo de Bagé e a modernidade das artes visuais no Rio Grande do Sul» in
       Caixa Resgatando a Memória. Porto Alegre : Caixa Econômica Federal, 1998a ,  pp.29/57

__________ «A Arte de Trindade Leal» in Caixa Resgatando a Memória. Caixa Econômica
      Federal, 1998b , pp.61/77.

__________ « Oscar Boeira- Um pintor com luz própria» in Caixa  Resgatando a Memória. Porto
      Alegre : Caixa Econômica Federal, 1998c pp.119/139

PONTUAL., Roberto. Dicionário das Artes Plásticas no Brasil. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1969,
       559 p.

_________. Visão da Terra. Rio de Janeiro : Jornal do Brasil, 1977,   151p.

PORTO - ALEGRE, Apolinário (1844-1904).Populárium Sul-Rio-Grandense (2ª ed). (Lothar Hessel Org.)
        Porto Alegre : UFRGS, 1976, 429p.

PRESSER, Décio et ROSA, Renato.  Dicionário de Artes Plásticas no Rio Grande do 
       Sul. (2a ed) Porto Alegre : Editora da Universidade/ UFRGS, 2000,  527 p.

PRESTES, Cézar. Vasco Prado escultor. Porto Alegre : Memorial Vasco Prado 2002, 140 p.

RAMOS, Paula A modernidade impressa: artistas ilustradores da Livraria da Globo- Porto Alegre: UFRGS Editora 2016 656 p.1368 il. Color     ISBN 978-85-386-0300-9

RAMIREZ, Hugo et alii. O índio no Rio Grande do Sul : perspectivas. Porto Alegre : CORAG,   1975, 195 p.

RAMIREZ, Hugo «Cem anos de vida acadêmica no Rio Grande do Sul» RS letras, Porto Alegre, nos 9/10, Nov.dez 2001 e jan.fev. 2002, suplemento, 4 p)

RIBEIRO, Demétrio «A grama entre os paralelepípedos» in UFRGS: Identidade  e memórias. Porto Alegre :
       UFRGS, 1994,  pp. 12-16.

ROSA, Renato et   PRESSER, Décio .Dicionário das Artes Plásticas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre :
        UFRGS, 1997, 360 p.

SCARINCI, Carlos. A gravura contemporânea no Rio Grande do Sul (1900-1980). Porto Alegre : MARGS,
        1980 27 fl.

_________ A gravura no Rio Grande do Sul (1900-1982). Porto Alegre  : Mercado Aberto, 1982,
        224 p. il. Color.

SCHNEIDER, Regina Portella. A Instrução Pública no Rio Grande do Sul (1770-1889) Porto Alegre ;
        UFRGS. 1993 pp.08-11.

SERRANO, Eneida. Lunara amador 1900 . Porto Alegre : E.S.., 2002,   65 p.

SILVA, Hiake Roselane Kleber da. SOGIPA : uma trajetória de 130 anos. Porto Alegre : SOGIPA, 1997, 100

SILVA, Pery Pinto Diniz et SOARES, Mozart Pereira. Memória da Universidade  Federal do Rio Grande do
       Sul: 1934-1964. Porto Alegre : UFRGS, 1992, 234 p.

SILVA, Ursula Rosa da, et  SILVA LORETO, Mari Lúcie. História da arte em Pelotas: a pintura de 1870 a
      1980. Pelotas : EDUCAT, 1996 180 p.

SILVA, Úrsula Rosa da - A fundamentação estética da crítica de arte em Ângelo Guido: a critica de arte sob o enfoque de uma história das ideias. Porto Alegre : PUCRS: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Tese 2002

SIMON, Círio.« A escola de Artes e a profissionalização de seu aluno» in Porto Arte. Vol. 1 nº 2. Pp. 7-15
       nov. 1990.

__________« O ensino das artes visuais no Brasil : iluminismo e academia. In Caminhos para a Liberdade
       : A Revolução Francesa e a Inconfidência Mineira (as Letras e as Artes). Porto Alegre : UFRGS/PUCRS pp. 98-110 1991

_________  Libindo Ferrás. Porto Alegre : Caixa Econômica Federal. 1998

_________  ORIGENS   DO   INSTITUTO   DE  ARTES  DA  UFRGS: etapas entre   1908-1962  e 
          contribuições na constituição de expressões de autonomia no sistema de artes visuais do Rio Grande do Sul. Porto Alegre : PUCRS: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Tese 2002. 561 f.

TELLES, Leandro Silva. Manual do patrimônio histórico. Porto Alegre :  EST/UCS. 1977 123 p.

TREVISAN, Armindo. A escultura dos Sete Povos. Porto Alegre : Movimento, 1978, 112 p.

__________. Escultores contemporâneos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre : UFRGS, 1983 , 
        160 p. il color.

__________ «O Instituto de Artes da UFRGS». Veritas.: Porto Alegre, PUCRS Vol. 39, nº 156, pp.
        687-696 dez. 1994.
VASCO PRADO: A escultura em traço -Curadoria e organização editorial de Paulo Amaral – Porto Alegre: EST Edições 2015 108 p. Il.   ISBN 978-85-68569-10-8


VIDAL NETO FERNANDES, Cybele. «O ensino de pintura e escultura na Academia de Belas Artes» in 185
       anos da Escola de Belas Artes. Rio de Janeiro : Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000/2002, pp. 09-40.

WEBSTER, Maria Helena et alii. Do passado ao presente.: as artes plásticas no Rio Grande do Sul . Porto
        Alegre : Cambona s/d. 83 p.

WEIMER Günter Arquitetura popular da Imigração Alemã (2ª ed.) –Porto Alegre : Editora UFRGS 2055 296 p ISBN 85-7025-809-7

ZAMBELLI, Irma Buffon. A Arte nos primórdios de Caxias do Sul. Porto Alegre  : EST/EDUCS, 1986, 146 p

_________. A retrospectiva da arte ao longo de um século. Caxias do Sul : EDUCS, 1987,  220 p. il.

_________. Os filhos da arte.: documentário de uma família de imigrantes. Caxias do Sul : Ed.
          Da Autora, 1990, 280 p.

ZATTERA, Vera Beatriz Stedile . Vitrais no Nordeste do Rio Grande do Sul. Caxias do Sul : VSZ-Arte e 
       Cultura Universidade de Caxias do Sul, 1984,  84 p. il Color

_________. Aldo Locatelli. Porto Alegre : Palotti, 1990, 184 p. il. Color

ZIELINSKY, Mônica -  Iberê Camargo- Catálogo raisonné-  volume 1 Gravuras São Pualo: Cosaca Naify, 2006 504 pp. 692 ils - ISBN -85-7503-528-2-


CATÁLOGOS e PERIÓDICOS

ACERVO da Pinacoteca do Instituto de Artes. Porto Alegre : Museu Universitário  da UFRGS Exposição entre
        26.11  - 01.12.1984

APLAUSO: Cultura em Revista. Porto Alegre : PLURAL Comunicações. Nº-1- a ----. 1998 a- --- -  Av Ipiranga,
        nº 321 – sala 301 CEP 90.160-092

ATUALIDADE. Porto Alegre : Centro Editorial  Ltda, n º 1. Out. 1974

ARTIS
: revista de Arte e Cultura. Porto Alegre : Incomum Editora, nº 5, 1983

BANCO FRANCÊS-BRASILEIRO, espaço de Arte BFB. Porto Alegre
* Glauco RODRIGUES: obras gráfica- paisagem gaúchas imaginárias 18.10-   17.11.1989.
* José LUTZENBERGER: o universal no particular 05.04 – 30.30.04.1990
*  Eduardo CRUZ: ‘caminhos’ de 07.06 – 25.07.1990
*  Luiz BARTH: gravuras 1970-1990  de 15.08 – 28.09.1990
* 
Iberê CAMARGO : uma retrospectiva de 13.11  - 12.12.1990
*  BRITO VELHO : o realismo mágico 07.05 – 31.05.1991
 
CADERNOS de Artes 1. Integralmente dedicado a Manoel Araújo Porto Alegre. Porto Alegre : Instituto de
        Artes, vol. I,  nº 1, jun. 1980

CADERNO de LITERATURA . Porto Alegre : AJURIS Ano VII . nº 11, nov. 2003,  48 p.

CATÁLOGO geral da Pinacoteca Rubem Berta e Aldo Locatelli. Porto Alegre :Secretaria Municipal de Cultura
        do Município de Porto Alegre, 1991

COLEÇÃO LIBA e RUBEM KNIJNIK: arte brasileira contemporânea. Porto Alegre : MARGS. 18.4-03.06.2001
         93 p. + il. Cor.

CULTURAS em MOVIMENTO: a presença alemã no Rio Grande do Sul. Porto Alegre : RIOCEL 1992 120 p.
        (Coleção: O Continente de São Pedro vol.IV)

DANÚBIO Gonçalves : retrospectiva, desenho, pintura e gravura 1948-1987Porto Alegre : Caixa Econômica Estadual. Agência 24 de outubro . de  9.10 – 30.10.1987

Dez primeiros anos do Instituto de Artes. Acervo Histórico. Porto Alegre : Instituto de Artes da UFRGS. s/d 70 p.

DUAS ALICES. Exposição em homenagem às alunas do Instituto de Bellas Artes,  Alice Brueggemann e Alice
        Soares, comemorando seus 80 anos. Porto Alegre : UNICULTURA-  UFRGS, 24.06 – 25.07.1997

Eduardo Vieira da Cunha/ Textos de Mônica Zielinsky..[eta al.] . Porto Alegre : edição do autor, 2003, 96 p. il. Color

ENCICLOPÉDIA RIO-GRANDENSE. Porto Alegre : Sulina Editora, 1968, 5 vol.

ENCUENTRO (1) Latinoamericano de Mini-Textil . Montevídeo : Ministerio de Educaión y Cultura 12. 08 –
       30.08.1988

EXPOSIÇÂO CERÂMICA : Pesquisa & expressão. Porto Alegre : Instituto de  Artes da UFRGS de 24.06 –
        31.07.1986

GALERIA
João Fahrion 1900-1991. Porto Alegre : Instituto Estadual de Artes  Visuais

IBERÊ CAMARGO: Mestre Moderno. Curador Ronaldo Brito. Rio de Janeiro e Porto Alegre : Centro Cultural
       Banco do Brasil e Prefeitura de Porto Alegre de27.07 a  02.10.1994 (R.J) 18.11-18.12.1994 (RS)

JOÂO FAHRION: um mestre a relembrar : Porto Alegre : Instituto Estadual de  Artes Visuais : CORAG, 1991,
       40 p.

GOTUZZO
Leopoldo (1887-1983) Porto Alegre : Escritório Alto da Bronze, 1987

MANOEL de ARAÚJO PORTO ALEGRE
: a aventura artística de um Barão. Porto   Alegre : Museu Júlio de   
         Castilhos 12.1996 – 04.1997.

MARGS Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli / Textos de Armindo Trevisan et ali. Porto   
        Alegre : tomo Editorial, 2000, 160p. Il

MARGS - Aquisições 1999-2002
.Porto Alegre : Museu de Artes do Rio Grande do Sul, 2002, 197 p.

MAURO FUKE. Porto Alegre : Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (MARGS) 2002

MOSTRA(1) do Centro Gaúcho de Tapeçaria Contemporânea. Porto Alegre : Centro Municipal de Cultura,
         1981
.
MELLO, Bruno Cesar Euphrasio de - PORTO ALEGRE, 1820 a 1890: Aspectos urbanísticos através do olhar dos viajantes estrangeiros. Porto Alegre : Armazém Digital, 2011, 192 p.

MOSTRA (2)
do Centro Gaúcho de Tapeçaria Contemporânea. Porto Alegre :Centro Municipal de Cultura
          25.9 – 0711.1983 33 p.

MOSTRA(3) do Centro gaúcho de Tapeçaria Contemporânea. Porto Alegre : Cento Municipal de Cultura,
         1985

MISSÔES 330 anos: a visão do artista. Porto Alegre : Projeto Cultural Ioschpe, 1987 35 p. il. color

MUSEU NACIONAL de Belas Artes. Manuel de Araújo Porto Alegre : uma coleção   de desenhos. Rio de
         Janeiro : Museu Nacional de Belas Artes, 1981 28 p

NOSSAS FOTOS – NOSSA HOMENAGEM: exposição comemorativa dos 80 anos do Instituto de Artes.
        UFRGS, 1988

NOSSOS MESTRES: exposição comemorativa aso 8o anos do Instituto de Artes(1908-1988) Porto Alegre :
        Instituto de Artes UFRGS 16.08 – 06.09.1988

PEDRO WEINGÄRTNER : acervo da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo : Instituto de Artes  UFRGS  11 a 
        13.12.1987

PRAZER de DESENHAR: desenhos do acervo do Instituto de Artes/ UFRGS. Pinacoteca do Instituto de Artes
        da UFRGS, 25.04.  – 26.05.1995

PROJEÇÃO 89, Porto Alegre : associação Gaúcha de Galerias de Arte, 1989 32p

PROJETO. São Paulo : Projeto Editores nº 115 pp. 74-104.

PINACOTECA APLUB de Arte Rio-Grandense. Porto Alegre : AOPLUB

OBRAS dos ex-professores : acervo da Pinacoteca do Instituto de Artes : Porto Alegre : UFRGS, 12.1981

SALÃO de Cerâmica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre : MARGS 10.1978

SALÃO (1) Nacional de Arte Contemporânea da UFRGS, Porto Alegre : Museu  Universitário da UFRGS de 14.11 – 14.12.1980.

UNIVERSIDADE FEDERAL do RIO GRANDE do SUL Os prédios históricos da
        UFRGS: atualidade e memória. Porto Alegre : UFRGS 1998  63p il. Color.

VIDA e obra de Ângelo Guido : MARGS : Escritório de Arte – Alto da Bronze De 18.05 – 22.06.1991.

WEIGÄRTNER.1860-1929 Porto Alegre : Alto da Bronze. 06 a 30.11.1996 s/p.

CENTROS  DE PESQUISA

ARQUIVO GERAL do INSTITUTO de ARTES.
     Prédio do ICBS (Antiga Faculdade de MEDICINA)– CAMPUS CENTRAL da UFRGS

ARQUIVOS de PERIÓDICOS: Correio do Povo
                                            : Biblioteca Pública do Estado
                                            : Museu Hipólito José da Costa

ARQUIVO da HISTÓRIA da UFRGS

GEDAB (Gabinete de Estudos de Documentação da Arquitetura Brasileira)
    Porto Alegre : Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul. Rua Sarmento Leite, n...... CEP..............Fone....................
       
FONTES BIBLIOGRÁFICAS  da BASE TEÒRICA das PRESENTES POSTAGENS.

ANDRADE. Mário. Curso de Filosofia e História da Arte. Rio de Janeiro : Universidade do 
        Distrito Federal, aulas do ano de 1936   (segue-se polígrafo datilografado de 1955, em 119fl).

_________. O Movimento Modernista. Rio de Janeiro : UNE, 1942. 81p.

ARANTES do VALE, Vanda. «Academia Imperial de Belas Artes - Escola Nacional  de Belas Artes» In. 180 anos de Escola de Belas Artes. Anais do Seminário EBA 180. Rio de Janeiro : EBA-UFRJ, 1997. 347 – 363.

ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo : Martins Fontes 1992 
        280p.

ARISTÓTELES (384-322) Tópicos   (2a.ed) . São Paulo : Abril Cultural 1983 pp.5-152

AVANCINI, José Augusto.  Expressão plástica e consciência nacional na  crítica de Mário de   
       Andrade.  Porto Alegre : UFRGS, 1998, 224 p.

AZEVEDO, Fernando. A cultura brasileira.(5.ed). São Paulo: Melhoramentos. 1971809p.
        
BAZIN, Germain. História da história da arte.  São Paulo : Martins Fontes 1989. 545p.

BLANC, D.  Interview d'Yves Michaud. Connaissance des Arts.  Paris n.498 pp53-5 Sep.1993
       
BOURDIEU, Pierre. Economia das trocas simbólicas.  São Paulo : EDUSP- Perspectiva 1987
.       361p.

BOURDIEU, Pierre. et Passeron, Claude A reprodução.  Rio de Janeiro : Francisco Alves  1982 
       238p

BOUYEURE, Claude . Considerations sur un  entretien avec Jean Clair. L'OEIL. Paris  N.442
        pp.16-9 Jui 1992

BRUYNE, Paul de  et alii. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. Rio de Janeiro
         : Francisco Ales 1977  252p

CAVALCANTI, Carlos et alii. Dicionário brasileiro de artistas plásticos. Brasília : Instituto
       Nacional do Livro - INL 4v 1974

180 anos de Escola de Belas Artes, Anais do Seminário EBA 180. Rio de Janeiro : UFRJ, 1977,

185 anos da Escola de Belas Artes.  Rio de Janeiro UFRJ 2001-2002 224 p.

COHN, Gabriel (org) Max Weber (1864-1920)  (5a ed) São Paulo : Ática. 1991 167p.

DEZ primeiros anos do Instituto de Artes . Acervo Histórico. Porto Alegre : Instituto de Artes - 
       UFRGS  S/data 70p.

DURAND, José Carlos, Arte, Privilégio e Distinção: Artes plásticas, arquitetura e classe dirigente
       no Brasil, 1855/1985.São Paulo : Perspectiva: EDUSP 1989. 307p.
                               
CUNHA, Luiz Antônio,  Universidade temporã : o ensino superior da Colônia à Era Vargas. Rio de  
        Janeiro : Civilização Brasileira. 1980, 295p.

DURKHEIM, Emile (1858-1017) As normas do método sociológico (2a ed). São Paulo :  Abril 
        Cultural 1983  pp.71-161

FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. Porto Alegre – São Paulo : Globo e USP, 1975

FERNANDES DIAS, José Antônio. Algumas considerações antropológicas sobre o ensino artístico.
       Gávea  Rio de Janeiro  : PUC No. 11 pp.198-201  Abr. 1994

FOLLIET, Joseph. Para você, Caliban : o povo e a cultura. Rio de Janeiro : Forense 1968  113p
.
GAUER, Ruth Maria Chittó. A construção do Estado-nação no Brasil: a contribuição dos  
        egressos de Coimbra . Curitiba : Juruá. 2001. 336 p.

HEGEL, George Wilhelm Friedrich. Leciones de Estética. Buenos Aires :  Austral. 1946.

HOLANDA, Francisco de (1517-1584). Diálogos de Roma. Lisboa : Sá de Costa 1955 157p.

HORTA,José Silvério Baia.«A 1ª Conferência Nacional de Educação ou de  como monologar sobre   
        educação na presença de educadores». In CASTO GOMES, Ângela. Capanema: o ministro e seu ministério. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000 . pp.143-172

IANNI, Octavio (org)  Marx (1818-1883)  (7a ed)  São Paulo : Abril Cultural  1983 pp. 89-163

IZQUIERDO, Ivan « Somos feitos de memória» Adverso. Porto Alegre: ADUFRGS, no 111, dez.
       2002,  p. 12

KURT, James. Toward the postmodern worl. Dialogue. Washington  n.100  pp.8-13  2/1993

LEME, Paschoal et alii. Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova.Revista Brasileira de Estu- 
      dos Pedagógicos.  Brasília 65(150)   pp.407-425   mai ago 1984

LERBET, Georges.  L'Education Democratique: introduction a une pedagogie psycho-sociale de 
       la  formation permanente.  Paris : Diffusion 1978 417p

LOWENFELD, Viktor & BRITAIN, W. Lambert.  O desenvolvimento da capacidade criadora.. São Paulo:  
       Mestre JOU. 1970

LUCIE-SMITH, Edward. Dicionário de termos de arte. Lisboa : D. Quixote 1990, 214p.

MORALES de los RIOS FILHO, Adolfo. O ensino artístico no Brasil. Rio de Janeiro: IHGB, 1938.
        429 p.

MATTOS, Luiz Alves de. Primórdios da Educação no Brasil: o período heróico 1549-1570. Rio  
       de Janeiro: Aurora, 1958, 3006 p.

MEIRELLES, Domingos. 1930:  os órfãos da Revolução. Rio de Janeiro : Record 2005, 761 p.

MONNIER, Gérard. L’art et ses institutions en France: de la Révolution à nos jours.   Paris :
       Gallimard-Folio-histoire,   1995.  462p.

OCHI FLEXOR, Maria Helena «Academia Imperial de Belas Artes ‘inspiração’ da Academia de   Belas Artes (de Salvador)» in 180 anos de Escola de Belas Artes, Anais do Seminário EBA 180. Rio de Janeiro : UFRJ, 1977, pp 281/302  
NAGLE, Jorge.  Educação e sociedade na Primeira República. São Paulo : EPU 1976.   400p

PÄCHT, Otto    Historia del Arte y metodologia. Madrid : Aliança Forma 1986 127 p..
________.   Questions de méthode en histoire de l’art. Paris : Macula, 1994. 167p.

PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. 3a. ed.  São Paulo : Perspectiva. 1979, 439p

PEVSNER, Nikolaus. Las academias de arte: pasado y presente. Madrid : Cátedra.1982. 252p.

PINHEIRO, Gerson Pompeu. «A Escola de Belas Artes e a Cultura Nacional» Arquivos  da Escola de Belas Artes. Rio de Janeiro: ano XII, no 12, EBA-UFRJ, 1966, pp. 5-22

RECHT, Roland. Le texte de l’œuvre d’art la description. Strasbourg-Colmar : Presse
         Universitaire – Musée d’Unterlindem, 1998.

RODRIGUES, Celso. Tradição e modernidade na formação do estado-nação brasileira: a                  assembléia constituinte de 1823. Porto Alegre:  PUC-IFCH, 1998, 196 f. Dissertação.
.
RODRIGUES, José Honório (1913-1987). Teoria de História do Brasil : introdução metodológica  
       (5.ed). São Paulo  : Ed, Nacional . 1978  500p.

SAUNDERS, Robert. «A educação criadora nas artes».  AR’TE 10 . São Paulo. Ano 3 . no 10. pp.17-23.
       1984

SIMMEL, Georg  Sociología y estudios sobre las formas de socialización. Madrid : Alianza. 1986, 817. 2v.
 
SOUZA CAMPOS, Ernesto. Educação Superior no Brasil: esboço de um quadro histórico de 1549-1939. Rio de Janeiro: Ministério de Educação, 1940. 611p.
 ___________.   História da Universidade de São Paulo. São Paulo : USP, 1954. 582p.

TOBIAS, José Antônio. Natureza da inspiração. São  Paulo : Herder 1961 45p

TAUNAY, Afonso E. A missão artística de 1816. Rio de Janeiro: Revista MEC/SPHAN,  no18,   
      1956, 351p.
TAYLOR , Frederick Winslow (1856-1915).  Princípios de administração científica. 7a . ed.  São Paulo : Atlas, 1980, 134 p.

VITA, Luis Washington. Tendências do pensamento estético contemporâneo no Brasil. Rio de
       Janeiro  : Civilização Brasileira 1967

WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus . São Paulo  :  EDUSP 1993  281p.

WRIGHT MILLS C. A elite do poder. 3.ed.  Rio  de Janeiro : ZAHAR, 1975. 421p.

XAVIER, Paulo. «Ascendência Brasileira de Araújo Porto Alegre» in Correio do Povo. Caderno de    Sábado . Volume XCVI , ano VII , n o 596, 29.12.1979.   p. 16

ZANINI, Walter. História geral  da arte no Brasil (org.Zanini) São Paulo: W.M. Salles, 1983, v.2.  1095p.
Este material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de ensino-aprendizagem

Não há pretensão de lucro ou de apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários

Este material é editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a formação histórica deste idioma.




ASSISTÊNCIA TÉCNICA e DIGITAL de  CÌRIO JOSÉ SIMON




Referências para Círio SIMON

E-MAIL


SITE desde 2008


DISSERTAÇÃO: A Prática Democrática


TESE: Origens do Instituto de Artes da UFRGS


FACE- BOOK


BLOG de ARTE


BLOG de FAMÌLIA


BLOG “ NÃO FOI no GRITO “ - CORREIO BRAZILENSE 1808-1822


BLOG PODER ORIGINÁRIO 01


BLOG PODER ORIGINÁRIO 02 ARQUIVO


VÌDEO


                     CURRICULO   LATTES