domingo, 16 de outubro de 2016

186 – ISTO É ARTE

SUMÁRIO do 7º ANO do BLOG: ISTO é ARTE.
16 de Outubro de 2016


1ª postagem:
PRESERVAR é DIFERENTE de ESTAGNAR
14 de OUTUBRO de 2009

*
SUMÁRIO do PRIMEIRO ANO
12 de OUTUBRO de 2010

**
SUMÁRIO do SEGUNDO ANO
10 de OUTUBRO de 2011

***
SUMÁRIO do TERCEIRO ANO
10 de Outubro de 2012

****
SUMARIO do 4º ANO do BLOG
12 de Outubro de 2013

*****
SUMARIO do 5º ANO do BLOG  ISTO é ARTE
12 de Outubro de 2014

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SUMARIO do 6º ANO do BLOG  ISTO é ARTE
12 de Outubro de 2015
Fernando CORONA (1896-1979) e Cláudio CARRICONDE (1934-1981) – MuraL 1957  Condomínio TANNHAUSER Praça Rui Barbosa nº 220 - PO
Fig. 01 –   O grande mobilidade do sul-rio-grandense - tanto daqueles chegam como daqueles que partem em direção do oestes brasileiro sempre marcou a arte praticada nos instantes de estadia nesta terra meridional do Brasil. Assim um blog que possui por objeto as artes visuais necessita estar atento a este momento, caminhos nas lavouras e nos eventuais rastros e sementes plantadas a beira  destes caminhos de chegada e partida.
SUMÁRIO do 7º ANO do BLOG - ISTO é ARTE -


140- ISTO é ARTE  GLOSSÀRIO  20 de OUTUBRO de 2015


HISTÓRIA das ARTES VISUAIS no RIO GRANDE do SUL:
 GLOSSÁRIO e BIBLIOGRAFIA  de TÒPICOS da TEORIA

141- ISTO é ARTE:  RESENHA da ARTE- RS  23 de DEZEMBRO de 2015

 RESENHA da  HISTÓRIA das ARTES VISUAIS no RIO GRANDE do SUL.

142 - ARTE e LIBERDADE em PORTO ALEGRE 31 de DEZEMRO de 2015
O ARTISTA VISUAL nas CIRCUNSTÂNCIAS do RIO GRANDE do SUL:
O ENSINO-APRENDIZAGEM INFORMAL das ARTES VISUAIS em PORTO ALEGRE.


143 - ARTE e LIBERDADE em PORTO ALEGRE  16 de JANEIRO de 2016
VASCO PRADO e a sua CIRCUNSTÂNCIA.
YEDDO TIETZE (1935-08.06.2016)
http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/gente/noticia/2016/06/familiares-providenciam-retirada-do-corpo-de-yeddo-titze-do-iml-6043923.html
YEDDO TIETZE por ACHUT
YEDDO TIETZE por FLAMARION TREVISAN
Fig. 02 –   A chegada e a partida silenciosa de YEDDO TIETZE  caracteriza o caminho solitário de um grande numero de artistas visuais sul-rio-grandenses. Permanece a sua obra que materializa e sinaliza veredas poéticas únicas e originais na arte sul-rio-grandense. A permanência  desta obra depende da sinalização por meio de narrativas fidedignas e reversíveis ao artista, aos seus estudantes, o seu publico e materializado.

144 - ARTE e LIBERDADE na ERA PÓS-INDUSTRIAL10 de JANEIRO de 2016
TRANSFORMAR a CONTRADIÇÃO em COMPLEMENTARIEDADE.


145 – LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE:
forma e pensamento.    11 de FEVEREIRO de 2016
¿ POR QUE CONSTRUIR UMA FORMA ADEQUADA AO MEU PENSAMENTO ?


146 LOGÍSTICA em ESTUDOS de ARTE:
- o artista na universidade.    12 de FEVEREIRO de 2016
¿ O artista deve ir para a universidade ?[1]


147 – LOGÍSTICA em ESTUDOS de ARTE:
- o historiador e  a Arte.           13 de FEVEREIRO de 2016
ORIENTAÇÕES  GERAIS para   PESQUISAS e  ESTUDOS de TEMAS de MANIFESTAÇÕES CULTURAIS e ARTÍSTICAS.



[1] - Texto de uma alocução em inglês pronunciada por Marcel Duchamp, num colóquio organizado em Hofstra em 13 de maio de 1960.
    Consta em SANOULLET, Michel. DUCHAMP DU SIGNE réunis et présentés par.. Paris Flammarrion, 1991, pp. 236-239
André VENZON - Consumidores de espaço -
VISITA ao ATELIER de ANDRÈ VENZON em 14.01.2015
Fig. 03 –   A imagem caminho interrompido, certamente, constitui-se em metáfora dos bloqueios sociais, econômicos e políticos que todos os artistas sofre numa cultura incipiente e pobre como a sul-rio-grandense Esta cultura, ao contrário de cultura hegemônicas e com sistemas de arte em pleno funcionamento, não é capaz de colocar a mão no cartão de crédito e investir na obra da criador desconhecido. Ou passa por cima e por fora de qualquer informação que não tenha a fortuna de ser consagrada por elogios recíprocos 

148 – LOGÍSTICA em ESTUDOS de ARTE 
- CRITÉRIOS  de  CRIATIVIDADE  14 de FEVEREIRO de 2016
A Educação Criadora nas Artes
SAUNDERS, Robert, «A educação criadora nas artes» .AR´TE 10. São Paulo : Max          Limonad. Ano II,  nº 10, 1984.  pp. 18/23.
149 – LOGÍSTICA em ESTUDOS de ARTE  
- a História como narrativa                  15 de FEVEREIRO de 2016
A   DESCRIÇÃO O TEXTO DA OBRA DE ARTE : Roland Recht
RECHT, Roland .Le texte de l´œuvre  d´art: la description. Strasbourg/ Colmar: Presse Universitaire/Musée d´Unterlinden, 1998 pp. 11-17  

150 – LOGÍSTICA em ESTUDOS de ART
-   memória e retrato                           16 de FEVEREIRO de 2016
Hans Belting O TEXTO DA OBRA DE ARTE :  MEMÓRIA e RETRATO:
FACE e INTERFACE do PRIMEIRO SUJEITO «MODERN0»
BELTING, Hans «Memória e retrato : face e interface do primeiro sujeito moderno» in RECHT, Roland .Le texte de l´œuvre  d´art.: la description. Strasbourg/ Colmar: Presse Universitaire/Musée d´Unterlinden, 1998 pp. 171-182 -
Vista do interior da Praça do Comércio – Rio de Janeiro obra do  Arquiteto Auguste Henri Victor Grandjean de MONTIGNY (116-1850)
Fig. 04 –   O Brasil comemora, em 2016, o  bicentenário da chegada e do início da intervenção da Missão Artística Francesa. Estes artistas eram, no Brasil, os testemunhos vivos da Revolução Francesa (1789) e os agentes ativos do Império Napoleônico. Aconselhados pelos dois irmãos Humboldt vieram com o projeto no qual a arte havia se decidido pelas normas unívocas e lineares e coerentes da ERA INDUSTRIAL. Porém a contribuição desta Missão  naufragou e não produziu nada muito  além de uma repartição na qual reinava o colonialismo, o favorecimento pessoal  típica do regime escravocrata. Porém externamente com a  intervenção da Missão Artística Francesa o ARTISTA assumiu o seu NOME. Com esta intervenção distinguiu-se do artesão,  começou a produzir para um mercado fora da Corte e da Igreja e especialmente atualizar sua  inteligência a sua pesquisa da fora do âmbito ibérico.,  
151 – LOGÍSTICA em ESTUDOS de ARTE:  
- Indústria e Arte no Brasil em 1816           17 de FEVEREIRO de 2016
CARTA de LE BRETON ao CONDE da BARCA


152 – LOGÍSTICA em ESTUDOS de ARTE
- a pesquisa estética em Portugal      18 de FEVEREIRO de 2016
- ¿ POR QUE o BRASIL não RECEBEU a  ESTÉTICA RENASCENTISTA ITALIANA?
FRANCISCO de HOLANDA (1517-1584) e a EDUCAÇÂO ARTÍSTICA em PORTUGAL ao longo do RENASCIMENTO ITALIANO e a DETERMINAÇÃO da ESTÉTICA a SER IMPLANTADA na COLONIA BRASILEIRA

153– LOGÍSTICA em ESTUDOS de ARTE:  
-  da representação         19 de FEVEREIRO de 2016
21. O quadro da representação e algumas das suas figuras[1]
MARIN, Louis «O quadro da representação e algumas das suas figuras» in De la Represéntation. Paris : Gallimard- Seul. 1994 pp342-363


[1] - Conferência pronunciada no Centre Georges- Pompidou no dia 19 de dezembro de 1987, e publicado em Art de voir : art de décrire II, n° esp. dos Cahier du Musée d’ art moderne, 1988. Pp. 62-81
Ruth SCHNEIDER (1943-2003) – Instalação -  no Museu de Passo Fundo
Fig. 05 –   A obra de Ruth SCHNEIDER levou a pesquisa estética para a cidade universitária de Passo Fundo. É um passo para a  mobilidade do artista sul-rio-grandense fora da região metropolitana de Porto Alegre e conhecida acumuladora de instituições e de recursos econômicos e humanos. A obra e gesto descentralizador de Ruth SCHNEIDER é a metáfora de uma semente de arte  competente para abrir novas veredas, com novos agentes e instituições de arte.

154– LOGÍSTICA em ESTUDOS de ARTE:   
- ruptura da representação                20 de FEVEREIRO de 2016
22 - Rupturas, interrupções, síncopes na   representação   da   pintura[1]
 MARIN, Louis «Rupturas, interrupções, síncopes na representação da pintura» in De la Représentation. Paris : Gallimard 1994. pp. 364- 376


155– LOGÍSTICA em ESTUDOS de ARTE:
-   as palavras e as imagens             21 de FEVEREIRO de 2016
MEYER    SCHAPIRO. As palavras e as imagens:  .semiótica da linguagem visual
Tradução do inglês por Pierre Alferi  Prefácio de Hubert Damisch[2]


156 – LOGÍSTICA em ESTUDOS de ARTE:  
 fazer crer e crença                          22 de FEVEREIRO de 2016
Fig. 01 - CHARTIER, Roger. Au bord de la falaise . Paris: Albin Michel, 1998, 291
7. A TEORIA da REPRESENTAÇÃO Poderes e limites da representação.
Marin, o discurso e a imagem.
CHARTIER 1998,  pp. 173 -18

157 - LOGISTICA do ESTUDO das ARTES – - sumário das postagens 
LOGISTICA do ESTUDO das ARTES    23 de FEVEREIRO de 2016
LOGÍSTICA no ESTUDO de ARTE na ERA PÓS-INDUSTRIAL.



[1] - Texto aparecido em Elipse, blancs, silences. Atas do colóquio da Cicada – Centre Inter-Crítica des Artes du Domaine Anglophone (Pau, Université de Pau e des Pays de l’Adour, Departamento de Estudos ingleses e norte americanos) 1992, p. 77-86
Joachim-LE BRETON (1760-18819)
Fig. 06 –   Joaquim LE BRETON foi o líder da Missão Artística Francesa no Brasil após ter sido o Secretário Perpétuo do Institut de France ao longo  dos sucessivos governos de Napoleão Bonaparte. Aconselhado por Alexandre Humboldt veio ao Brasil a convite do Conde da Barca, Trouxe mais técnicos do que artista s, com o objetivo de impulsionar, no Brasil, a ERA INDUSTRIAL a partir do Rio de Janeiro Escreveu numa carta ao Conde da Barca com vistas à corte de Dom João VI, datada de 12 de junho de 1816. na qual detalha o seu projeto. Patrulhado pelo embaixador dos Bourbons na corte do Rio de Janeiro, viu o seu projeto transformado em mais uma repartição burocrática oficial.. A sugestão do DIA da ARTE no BRASIL partiu de Joaquim LE BRETO.

158 - ESTUDO das ARTES – O DIA da ARTE 05 de MARÇO de 2016
O DIA da ARTE: 12 de agosto.

159 - ESTUDO das ARTES –  10 de MARÇO de 2016
PINTURA HISTÓRICA.
160  - ESTUDO das ARTES –
ARTE e INDÚSTRIA no BRASIL 21 de MARÇO de 2016
 A MISSÃO ARTISTICA e a ERA INDUSTRIAL no BRASI
“Criando simultaneamente uma Escola de Belas Artes, ‘los nobles artes’, e uma escola de desenho para as artes e ofícios, se possa preservar a primeira pela segunda”. Lebreton, 12 de junho de 1816,
 161  - ESTUDO das ARTES –
      ARTE e INICIATIVA CIDADà26 de MARÇO de 2016
 A MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA e a INICIATIVA CIDADÃ no BRASIL
“Basta que alguns negociantes lhes assegurem trabalho e existência, fornecendo-lhes locais para as oficinas e as matérias primas; façam tais negociantes com que se vendam os produtos de trabalho e deixem parte do lucro aos chefes das oficinas e o objetivo será alcançado”. Le Breton em 12 de junho de 1816 ao Conde da Barca,
162 -  A LOGISTICA do ESTUDO das ARTES
– Sumário                               29 de MARÇO de 2016
A MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA no BRASI
Publicam-se, a seguir, os sumários de cinco postagens que tratam da MISSÂO ARTÍSTICA FRANCESA no BRASIL  disponíveis nos endereços eletrônicos na rede mundial. Estas cinco postagens tratam desta MISSÃO quando, em 2016, completam-se duzentos anos da sua presença, das suas ações e das repercussões em território nacional.
Aldo LOCATELLI (1915-1962) Cinquentenário do IBA-RS - 1958  - Mural  
Fig. 07 –   A culminância da administração de Tasso Corrêa deu-se no Cinquentenário do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul. No dia  22 de abril de 1958 foi realizado  1º Salão Pan-americano de Arte, se realizou o 1º Congresso Brasileiro da Artes e um Salão da Escola de Artes. O mural de Aldo LOCATTELLI foi pintado em fevereiro de 1958 num conjunto de outros murais do Salão de festas do IBA-RS e destinado.

163 – O PENSAMENTO de TASSO CORRÊA   22 de ABRIL de 2016

APONTAMENTOS do PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR DIAS CORREA (1901-1977) nas CIRCUNSTÂNCIAS INSTITUCIONAIS da ARTE do RIO GRANDE do SUL


164 – O PENSAMENTO de TASSO CORRÊA     23 de ABRIL de 2016

As CIRCUNSTÂNCIAS da FORMAÇÃO do PENSAMENTO de
 TASSO BOLÍVAR DIAS CORRÊA


165 – O PENSAMENTO de TASSO CORRÊA     24 de ABRIL de 2016

A UNIVERSIDADE BRASILEIRA e a ARTE no PENSAMENTO de
 TASSO BOLIVAR DIAS CORRÊA


166 – O PENSAMENTO de TASSO CORRÊA     25 de ABRIL de 2016

O PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR DIAS CORRÊA
PASSA para o MUNDO EMPÍRICO


167 – O PENSAMENTO de TASSO CORRÊA        26 de ABRIL de 2016

O PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR DIAS CORRÊA
 EXPRESSO em CONTRATO INSTITUCIONAL

168 – O PENSAMENTO de TASSO CORRÊA        27 de ABRIL de 2016

O PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR DIAS CORRÊA
ASSUME as FUNÇÕES de LIDER

169– O PENSAMENTO de TASSO  CORRÊA .        28 de ABRIL de 2016

O PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR DIAS CORRÊA
ASSUME as FUNÇÕES como CONSTRUTOR


170– O PENSAMENTO de TASSO  CORRÊA .         29 de ABRIL de 2016

O PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR DIAS CORRÊA ATINGE a sua CULMINÂNCIA


171– O PENSAMENTO de TASSO  CORRÊA .        30 de ABRIL de 2016

 CONCLUSÕES e FONTES LOGÍSTICAS relativas ao 
PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR DIAS CORRÊA
FONTES BIBLIOGRÁFICAS e NUMÈRICAS DIGITAIS
Pináculo restaurado do Clube dos Gondoleiros da Av. Presidente Roosevelt  (Eduardo) NAVEGANTES – Porto Alegre - RS
Fig. 08 –   A mobilidade do sul-rio-grandense é legendária e pioneira tanto por água, como na terra ou no ar.  Esta disposição para o movimento físico, as mudanças e os diversos meios reflete-se nas artes visuais. Nestas artes as mudanças conceituais, disposição para o novo e o inédito o colocam próximo das pesquisas estética coerentes com o seu meio telúrico, humano e do tempo que lhe concedido pela vida. Assim um blog que possui por objeto as artes visuais necessita estar atento a este momento, caminhos nas lavouras e nos eventuais rastros e sementes plantadas a beira  destes caminhos de chegada e partida.

172– GONDOLEIROS e NAVEGANTES.        03 de JUNHO de 2016.
 GONDOLEIROS e NAVEGANTES.

173– QUATRO  CAUSAS de uma OBRA de ARTE.06 de JULHO de 2016 .
QUATRO CAUSAS de uma OBRA de ARTE.
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2016/07/173-quatro-causas-de-uma-obra-de-arte.html

174– ENCICLOPÉDIA RIO-GRANDENSE           19 de JULHO de 2016 .
ENCICLOPÉDIA RIO-GRANDENSE 1956-1958
A ENCICLOPÉDIA RIO-GRANDENSE foi um projeto elaborado, editado entre os anos de 1956 e 1958 e impresso na EDITORA LA SALLE de CANOAS-RS
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2016/07/174-enciclopedia-rio-grandense.html

175–   ICONOLOGIA das  ARTE VISUAIS-RS 07 de AGOSTO de 2016
 LEITURAS de OBRAS das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL
 ICONOGRAFIA e ICONOLOGIA de OBRAS de ARTES VISUAIS de DIFERENTES PROJETOS POLÍTICOS do RIO GRANDE do SUL
Helios SEELINGER, (1878-1965) - Pelo Rio Grande Pelo Brasil 1925
Fig. 09 –   O período da Republica Velha havia sido uma continuidade disfarçado do Império Brasileiro de fato. Este imobilismo politico, econômico e social contrastava vivamente com grande mobilidade do sul-rio-grandense. Os artistas visuais tomaram os seus rumos próprios de mudanças possíveis nas suas circunstâncias. Dispensaram os modismos da Semana de Arte Moderna de São Paulo. O quadro “Pelo Rio Grande Pelo Brasil” de Seelinger é um índice das circunstâncias da recepção e da  reação  ao  gesto heroico e inflamado de Otávio Corrêa[1] ou antecipa os  impulso da  marcha da Coluna Prestes e os germes da Revolução de 1930.

176Grupo de pesquisa da AAMARGS.   09 de AGOSTO de 2016
GRUPO DE PESQUISA – AAMARGS – 2016-02
O Grupo de Pesquisadores é uma resposta ao pedido da presidência da Associação de Amigos do Museu de Arte do Rio Grande do Sul (AAMARGS). A AAMARGS é a instituição legal[2] e a contrapartida da Sociedade Civil ao Estado do Rio Grande do Sul que criou e  mantém o Museu de Arte desde 1954.
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2016/08/176-grupo-de-pesquisa-da-aamargs.html

177 – ICONOGRAFIA INDÍGENA SUL-RIO-GRANDENSE. 15 de AGOSTO de 2016
               CONTINUAÇÂO e COMPLEMENTO de 01  Artes visuais indígenas sul-rio-grandenses
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/06/arte-no-rio-grande-do-sul-03.htm
 ICONOGRAFIA de OBRAS das ARTES VISUAIS INDÍGENAS.

178ICONOGRAFIA MISSIONEIRA  SUL-RIO-GRANDENSE.21 de AGOSTO de 2016
CONTINUAÇÂO e COMPLEMENTO 02 -o projeto civilizatório jesuítico  no Rio Grande do Sul
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/06/arte-no-rio-grande-do-sul-04.html
 ICONOGRAFIA de OBRAS das ARTES VISUAIS MISSIONEIRAS.

179ICONOGRAFIA AFRO SUL-RIO-GRANDENSE.  26 de AGOSTO de 2016
. Continuação e complemento de Artes Visuais afro-sul-rio-grandenses
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/07/arte-no-rio-grande-do-sul-05.html
11.02 - UMA OBRA de ARTES VISUAIS AFRO-SUL-RIO-GRANDENSES.

180 – ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE.  07 de SETEMBRO de 2016
Continuação e complemento de Artes Visuais afro-sul-rio-grandenses
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/07/arte-no-rio-grande-do-sul-06.html
13.02 - UMA OBRA das ARTES VISUAIS AÇORIANAS SUL-RIO-GRANDENSES ou o projeto iluminista no Rio Grande do Sul.

181ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE.  12 de SETEMBRO de 2016
O projeto imperial na província sul-rio-grandense
14.0 - Uma obra de Manuel Araújo Porto-alegre como índice da busca da autonomia das artes visuais brasileiras que se moveram no paradigma político da independência em oposição ao paradigma do vassalo colonial dependente.
Continuação e complemento de:
182ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE.    19 de SETEMBRO de 2016
O projeto imperial é substituído pelo projeto republicano sul-rio-grandense Continuação e complemento de:
15.0 - Uma obra de Pedro Weingärtner colocada entre os paradigmas imperiais e os republicanos brasileiros.


LIKS, AfonsoOtavio Corrêa o civil dos 18 de Forte de Copacabana Porto Alegre; Quatro Projetos, 2016, 144 p. il

[2] - A AAMARGS teve o seu Estatuto aprovado em Assembleia Geral Extraordinária em 05.11.2013 e registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Porto Alegre em 21.01.2014
Sotero COSME, (1905-1978) - capa nº 1 da Revista do Globo em 05.01.1929
Fig. 10 –   A frágil e efêmera Era Industrial sul-rio-grandense foi acompanhada por significativa produção gráfica. As promessas, desta produção, tiveram que tomar os caminhos de lavouras alheias para a sua produção. Esta migração aconteceu com Sotero COSME que passou a Trabalhar para o Instituto Brasileiro do Café e depois para Paris onde elaborava os cartazes franceses dos filmes de Hollywood. Passou seus últimos dias em Florença como Pedro Américo e Ernesto Frederico Scheffel (1927-1915)
RAMOS, Paula  A modernidade impressa: artistas ilustradores da Livraria do Globo- Porto Alegre. UFRGS  EDITORA, 2016, 656 p , 1368 il. Color  ISBN 978-85-386-0300-9


183 – ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE. 28 de SETEMRO de 2016
Continuação e complemento do  projeto imperial é substituído pelo projeto republicano sul-rio-grandense
Dos primórdios do ILBA-RS e  a sua Escola de Artes
16.0 -  Uma OBRA de LIBINDO FERRÁS como índice da origem  da PINACOTECA do INSTITUTO de ARTES da UFRGS

184 – ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE.   04 de OUTUBRO de 2016
Continuação e complemento de Artes Visuais sul-rio-grandenses    http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/07/arte-no-rio-grande-do-sul-10.html
17.0 –   Uma obra de Francis Pelichek como índice  das artes visuais do Rio Grande do Sul e  de um estrangeiro com olhar maravilhado que criou com carinho e competência profissional a partir da cultura local.

185 – ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE.    12 de OUTUBRO de 2016
Continuação e complemento de Artes Visuais sul-rio-grandenses
19.0  - Uma obra de Ado Malagoli: um artista visual erudito paulista como agente  institucional de um projeto civilizatório no Rio Grande do Sul
Silvestre PECIAR BASIACO  -Monumento à Imigração no trevo para Silveira Martin
Fig. 11 –   Os sul-rio-grandenses de todos os tempos que  chegam de todas as partes como aqueles que partem em todas as direções traze,  deixam e levam  pelos seus caminhos as sementes do futuro. O presente blog é um pobre e mínimo registro das artes visuais e dos pensamentos que emanam de algumas obras físicas dispersas e que permanecem nos caminhos entre as lavouras culturais e estéticas do Rio Grande do Sul.

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