segunda-feira, 12 de outubro de 2015

139 – ISTO É ARTE

SUMARIO do 6º ANO do BLOG
- ISTO é ARTE -


14 de OUTUBRO de 2009
1ª postagem:
PRESERVAR é DIFERENTE de ESTAGNAR

*
12 de OUTUBRO de 2010
SUMÁRIO do PRIMEIRO ANO

**
10 de OUTUBRO de 2011
SUMÁRIO do SEGUNDO ANO

***
10 de Outubro de 2012
SUMÁRIO do TERCEIRO ANO
****
12 de Outubro de 2013
SUMARIO do 4º ANO do BLOG
*****
12 de Outubro de 2014
SUMARIO do 5º ANO do BLOG  ISTO é ARTE

Ao rever e encerrar o sexto ano do presente blog reafirma-se a distinção inicial da PRESERVAÇÃO distinto da CONSERVAÇÃO[1]. A PRESERVAÇÃO supõe um projeto com uma intenção do que e como manter a COERÊNCIA entre o passado e o  futuro na ótica do presente. No caso da CONSERVAÇÃO é apenas a manutenção processo natural e passivo. Distingue-se entre PROJETO intencional e ativo contra o PROCESSO sofrido passivamente. Em 2014-2015 acrescenta-se os conceitos de ATUALIZAÇÃO e de PESQUISA. A ATUALIZAÇÃO constitui om processo intelectual e emocional comandados por PROCESSOS  sem culminar numa OBRA. Enquanto a PESQUISA estética, intelectual e sensorial experimenta e se materializa em criações e de experimentos comandados por um PROJETO. O largo olhar e pensamento da COMPLEMENTARIEDADE sempre encontra um  potencial caminho para contornar uma  CONTRADIÇÃO [2]COMPLEMENTARIEDADE que se desvia dos fatais desfiladeiros do pensamento MANIQUEISTA ou derrota o pensamento que se projeta e avança apoiado apenas nesta estreita bipolaridade.
Fig. 01 –   O artista lusitano Francisco de Holanda foi coerente com o Maneirismo do seu tempo. Apesar de conhecer a obra de Miguel Ângelo e tê-lo entrevistado pessoalmente, permaneceu distante da estética renascentista. Em 2014-2015 a humanidade está vivendo a ERA PÓS_INDUSTRIAL com problemas de mudanças de paradigmas intelectuais, sociais e estéticos que são característicos de períodos de passagem entre paradigmas diferentes e concorrentes entre si A complementariedade entre estes períodos antagônicos foi construída silenciosamente pelo grafismo de Francisco de Holanda[1] e especialmente por ter aproveitado os primórdios da imprensa. Pode-se pensar na explosão da ERA NUMÈRICA DIGITAL  

17 de OUTUBRO de 2014

094 - O DESENHO do MODELO VIVO  no INSTITUTO de ARTES da UFRGS.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2014/10/095-isto-e-arte.html


21 de OUTUBRO de 2014

095 - Uma GERAÇÂO de ARTISTAS SUL-RIO-GRANDENSES no MEIO DIA das EXPRESSÕES de sua AUTONOMIA.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2014/10/096-isto-e-arte.html


02 de NOVEMBRO de 2014

096 - MANEIRISMO e a EDIÇÃO da VERDADE, do BEM e da BELEZA.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2014_11_01_archive.html


12 de NOVEMBRO de 2014

097 - Uma ESCOLA de ARTES e os SEUS MESTRES.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2014/11/098-isto-e-arte.html

Gráfico  da obra de ÂNGELO GUIDO - desenho de Jairo FIGUEIREDO
Fig. 02 –   O minucioso estudo do Professor ÂNGELO GUIDO da obra da Última Ceia de Leonardo da Vinci buscava o entendimento do PENSAMENTO do mestre florentino materializado numa PINTURA. . Pensamento estruturado a partir da GEOMETRIA e cujo entendimento PLATÂO colocava como vestibular de sua Academia. Geometria como capacidade da criatura humana ser competente para conduzir suas ideais desprendidas da Natureza empírica. No seu estudo o mestre Ângelo Guido lidou e apontou a complementariedade que Leonardo da Vinci consegui concretizar entre a sua obra empírica  e seu pensamento abstrato.

17 de NOVEMBRO de 2014

098 - ÂNGELO GUIDO a sua ESCOLHA para VIVER a ARTE no RIO G. do SUL

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2014/11/099-isto-e-arte.html

 

21 de NOVEMBRO de 2014

099 - ANTÔNIO FRANCISCO LISBOA: um bicentenário sem povo

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2014/11/100-isto-e-arte.html

Fig. 03  –   O artista ANTÔNIO FRANCISCO LISBOA produziu a sua obra entre o período barroco e  o Iluminismo, entre o regime colonial e os primórdios da soberania brasileira.  Concretizada esta soberania brasileira esta, não só ignorou a obra do mestiço brasileiro, mas a contornou cuidadosamente sem qualquer referência laudatória mantendo o pejorativo “ALEIJADINHO”. Só algumas mentes privilegiada saídas da Semana de Arte Moderna de 1922 enfrentaram a tarefa de transformar este tabu em totem, Ou em outros  termos:  construir uma complementariedade entre este legado do Servilismo  brasileiro do Regime Colonial e a possibilidade do “ALEIJADINHO”  figurar ao lado dos maiores mestres mundiais.

25 de NOVEMBRO de 2014

101- DIVERSAS ONDAS  ESTÉTICAS  ANTAGÔNICAS

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2014/11/101-isto-e-historia-da-arte.html

 

07 de DEZEMBRO de 2014

102 - ÍNDICE REMISSIVO das postagens “ISTO NÃO é ARTE”

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2014/12/102-nao-e-arte.html


ÍNDICE ALFABÉTICO dos TEMAS, ENDEREÇOS e DATAS das POSTAGENS no BLOG:  http://profciriosimon.blogspot.com.br/

 

08 de DEZEMBRO de 2014

103  SUMÁRIO ISTO é ARTE

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2014/12/103-isto-e-arte.html

 

09 de DEZEMBRO de 2014

104  ARTE e FOLCLORE. -

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2014/12/estudos-de-arte-001.html


Fig. 04  –  A obra maneirista de Francisco de Holanda valorizou o legado dos seus antepassados do Flandres. A minuciosa obra gráfica deste miniaturista  contrariava os conceitos expressos por  Miguel Ângelo em relação a pintura dos Países Baixos.  Assim a obra deste mestre lusitano buscou a complementariedade entre as tendências estéticas antagônicas que se debatiam no seu TEMPO, no seu LUGAR e na SOCIEDADE que ele tentava  expressar.

13 de NOVEMBRO de 2014

105 -FRANCISCO de HOLANDA (1517-1584) e a EDUCAÇÂO ARTÍSTICA em PORTUGAL -

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2014/12/estudos-de-arte-002.html


21 de DEZEMBRO de 2014

106 - A PAISAGEM que PISAMOS, ou: - ¿ o que fala um tampo de bueiro?

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2014/12/estudos-de-arte-003.html

Fig. 05 –   Pedro WEINGÄRTNER, além de ser uma vocação tardia para a arte, enfrentou a passagem entre a estética dominante no REGIME IMPERIAL BRASILEIRA e o REGIME REPUBLICANO. Este REGIME REPUBLICANO armou uma enorme intriga provinciana quando o artista foi convidado pelo governo para criar uma obra de arte para um novo vaso de guerra que levava o nome de RIO GRANDE do SUL. Tudo estes antagonismos não impediram que o artista pintor transfigurasse estas intrigas e anacronismos em uma complementariedade construída profissional e conscientemente por meio da sua obra plástica

05 de JANEIRO de 201

107 - . A FORTUNA do ARTISTA PLÁSTICO SUL-RIO-GRANDESE

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/01/estudos-de-arte-004.html

 

22 de  JANEIRO de 2015

108 -  ESCULTORES do RIO GRANDE do SUL SABEM  FAZER  a SUA HORA.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/01/108-estudos-de-arte-005.html


31 de JANEIRO de 2015

109 - AQUELE que APREENDE COMANDA o PROCESSO. .

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/01/109-estudos-de-arte.html

Fig. 06 –   O dia 18 de agosto de 2015 marcou o centenário do nascimento de Aldo Daniel LOCATELLI. No Rio Grande do Sul  para o qual este mestre Bergamasco migrou em 1948,  enfrentou uma série de preconceitos, intrigas e acusações da anacronismos intoleráveis para o imperativo da  “VANGUARDA LINEAR da ARTE” da  Província.  O instruído muralista italiano transformou estes preconceitos, intrigas e acusações em  complementariedade por meio de obras concebidas, tendo por referência a SOCIEDADE do seu TEMPO e do LUGAR que ele adotou como seu por meio da sua naturalização em 1952.

06 de FEVEREIRO de 2015

110 -  O CENTENÁRIO DE Aldo LOCATELLI.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/02/estudos-de-arte-007.html


16 de FEVEREIRO de 2015

111  Uma AULA  de  Mário Raul de Morais Andrade (1893-1945)

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/02/estudos-de-arte-008.html


02 de MARÇO de 2015

112 -  O GRUPO de BAGÉ: seu tempo,  sua terra e  seu público.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/03/estudos-de-arte-008.html


06 de MARÇO de 2015

113 - O Grupo de Bagé e a modernidade das artes visuais no Rio Grande do Sul. Marilene Burtet Pieta[1]...

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/03/estudos-de-arte-010.html


14 de MARÇO de 2015

114 -  A ACADEMIA de ARTE e a SENZALA

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/03/estudos-de-arte-011.html


29 de MARÇO de 2015

115 -  ARTE, ESTÉTICA e METAFÍSICA.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/03/estudos-de-arte-012.html


02 de ABRIL de 2015

116 -  A VIA SACRA do NEGRINHO do PASTOREIO de Aldo Locatelli no Palácio do Governo.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/04/estudos-de-arte-013.html


04 de ABRIL de 2015

117 -  Porto Alegre na coleção de um diplomata:  SOLIDARIEDADE no TEMPO MATERIALIZADA por meio da ARTE.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/04/estudos-de-arte-014.html




[1] PIETA., Marilene.  «O Grupo de Bagé e a modernidade das artes visuais no Rio Grande do Sul» in VEECK Marisa et alii  Caixa Resgatando a Memória. Porto Alegre : Caixa Econômica Federal, 1998 ,  pp.29/57

Fig. 07 –   O artista Marciano SHCMITZ extrai do seu cotidiano e da paisagem da Depressão Central do Rio Grande do Sul os motivos que transfigura em telas na qual adotou técnicas, motivações que transitam ao seu redor daquelas presentes e circulam no âmbito da ERA PÓS-INDUSTRIAL. Este âmbito do artista  enfrenta a perda do título de CAPITAL do CALÇADO a  que  região de Novo Hamburgo havia se habituado. O artista não se intimida.  Distante de qualquer HERMITISMO ou ALIENAÇÂO desta REALIDADE LOCAL ele  continua a transformar em complementariedade este antagonismo por meio da construção de sua obra pessoal.

18 DE ABRIL  de 2015

118 -  ARTE e a POSSE da INFORMAÇÂO MEDIADA.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/04/estudos-de-arte-015.html


25 de ABRIL  de 2015

119 - ESTOFO para uma AUTÊNTICA RUPTURA ESTÉTICA.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/04/estudos-de-arte-017.html


02 de MAIO de 2015

120 - A ARTE ESTÁ EM QUEM PRODUZ.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/05/estudos-de-arte-017.html



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07 de MAIO de 2015

121 -  Marcel DUCHAMP O ENTE no SER ARTISTA.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/05/estudos-de-arte-018.html


12 de MAIO de 2015

122 –  LOCATELLI e as SECRETAS DIFICULDADES da VIDA.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/05/estudos-de-arte-019.html

Fig. 08 –   A obra de Oscar BOEIRA é coerente com o seu projeto pessoal e levado ao âmbito de uma  apurada  técnica pictórica. Apesar deste projeto não forçou a cultura possível no seu tempo e sociedade. Não vendia as suas criações mantendo-se distante do mercado e de algum sistema de arte. O antagonismo deste projeto com uma  cultura industrial de produtos em linha de montagem com mercado fixo não desanimou o arista.  As concepções deste artista transformavam em  complementariedade aquilo que para outros seria obstáculo intransponível. e que congelaria sua vontade  estética.

23 de MAIO de 2015

123 – ARTE RS 01 –

GUARDIÕES das  SEMENTES das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/05/arte-no-rio-grande-do-sul-01.html


30 de MAIO de 2015

124 – ARTE RS 02 –

DIACRONIA e SINCRONIA das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL nos seus ESTÁGIOS PRODUTIVOS

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/05/arte-no-rio-grande-do-sul-02.html

06 de JUNHO de 2015

125 – ARTE RS 03 

As MANIFESTAÇÕES e EXPRESSÕES das ARTES VISUAIS INDÍGENAS do RIO GRANDE do SUL

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/06/arte-no-rio-grande-do-sul-03.html


12 de JUNHO de 2015

126 – ARTE RS 04

As ARTES VISUAIS da CONTRARREFORMA e o RIO GRANDE do SUL.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/06/arte-no-rio-grande-do-sul-04.html

Pelópidas Thebano e Vinicius Vieira - PAINEL AFROBRASILEIRO – MUSEU do PERCURSO NEGRO no Largo Glênio PERES Porto Alegre - RS
Fig. 09 –   Uma das concepções mais felizes transformar o meio urbano inteiro  em MUSEU do PERCURSO NEGRO em PORTO ALEGRE. Especialmente quando a tendência afro-sul-rio-grandense que, na sua origem cultural  não investia em prédios definitivos e fixos além de abrigos temporários e coletivos Assim o  MUSEU do PERCURSO NEGRO em PORTO ALEGRE preenche e complementa com cores planas, com  ritmos e o som as contradições com uma cultura dominante que se expressa em prédios e propriedades individuais e definitivos 

01 de JULHO de 2015

127 –ARTE 05 -RS

As ARTES VISUAIS na ESTÉTICA AFRO-SUL-RIO-GRANDENSE.

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01 de JULHO de 2015

128 – ARTE RS 06 –

O PROJETO ILUMINISTA OPÕE-SE à CONTRARREFORMA no RIO GRANDE do SUL

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01 de JULHO de 2015

129 – ARTE RS 07

A PROVÍNCIA SUL-RIO-GRANDENSE DIANTE do PROJETO IMPERIAL BRASILEIRO.

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12 de JULHO de 2015

130 – ARTE RS – 08

A arte no Rio Grande do Sul diante  do projeto civilizatório republicano

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16 de JULHO de 2015

131 – ARTE RS 09

O  DIREITO CONQUISTADO pelo RIO GRANDE do SUL para a REPRODUÇÃO da sua própria ARTE

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/07/arte-no-rio-grande-do-sul-09.html

Fig. 10 –   Outra  obra de Oscar BOEIRA constitui uma amostra da sua  apurada  técnica pictórica. Uma amostra pontual de um  trabalho solitário e pessoal este artista foi competente, no interior dos limites do seus TEMPO, SOCIEDADE e LOCAL e nestas circunstâncias levar adiante este projeto. Apesar deste trabalho solitário e pessoal Oscar Boeira esteve presente, com a sua obra, nos momentos mais expressivos da arte em Porto Alegre. Um dos seus discípulos foi  escultor Vasco Prado que levou para a sua arte a coerência deste artista consigo mesmo

21 de JULHO de 2015

132 – ARTE RS 10

A ARTE no RIO GRANDE do SUL  entre 1930 e 1945

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28 de JULHO de 2015

133 – ARTE RS 11

ARTE no RIO GRANDE do SUL e o projeto da democratização entre 1945 e 1965

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31 de JULHO de 2015

134  – ARTE RS 12

A ARTE e a ARQUITETURA em AUTONOMIA no RIO GRANDE do SUL

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/07/arte-no-rio-grande-do-sul-12.html


13 de AGOSTO  de 2015

135  – ARTE no RIO GRANDE do SUL - 13

A ARTE no RIO GRANDE do SUL entre 1970 e 2000

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/08/arte-no-rio-grande-do-sul-13.html


29 de SETEMBRO  de 2015

136  – ARTE no RIO GRANDE do SUL – 14

A ARTE no RIO GRANDE do SUL entre 1985 e 2015

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/09/arte-no-rio-grande-do-sul-14.html


06 de OUTUBRO  de 2015

137 – ARTE no RIO GRANDE do SUL – 15

ALGUMAS FONTES BIBLIOGRÁFICAS da  ARTE SUL-RIO-GRANDENSE.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/10/137-arte-no-rio-grande-do-sul-15.html


07 de OUTUBRO  de 2015

138 – ARTE no RIO GRANDE do SUL – 16

NOMES de ARTISTAS  SUL-RIO-GRANDENSES.

http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/10/arte-no-rio-grande-do-sul-16.html


https://en.wikipedia.org/wiki/Francisco_de_Holanda      “DE ÆTATIBUS MUNDI IMAGINES  x MALITIA TEMPORIS”
Fig. 11 –  Antes de fincar o ALFINETE CASSIFICATÓRIO de “PEQUENO MESTRE LUSITANO” nas COSTAS  FRANCISCO de HOLANDA,   com a finalidade  colocá-lo num canto do quadro da artes mundiais é necessário estudar, entender e divulgar seu pensamento e sua obra Esta obra e pensamento - que se desenvolveram entre estes períodos antagônicos - permitem vislumbrar pontes de complementariedade entre as sobreposições, as constantes  mudanças na ESTÈTICA, SOCIEDADE, TÈCNICAS e as suas sucessivas superações no  âmbito dos REGIMES POLÌTICOS luso-brasileiros. Expressa também no desenho acima o autorretrato do artista que busca simbolicamente a complementaridade entre o livro “DE ÆTATIBUS MUNDI IMAGINES”   e o cão da “MAL ITIA TEMPORIS”.

Na conclusão do presente SUMÁRIO  2014-2015 evidencia-se que a HISTÓRIA CONTINUA. Continua apesar de terminar individualmente para alguns, para uma determinada ideologia ou suas narrativas entrarem em desuso. A  MUDANÇA pode não ser percebida, registrada o estudada ainda. Marc Leopoldo Benjamin BLOCH (1886-1944) um dos pais da HISTORIA contemporânea  teve a  visão e a coragem de se confiar e registrar que
é tal a força da solidariedade das épocas que os laços da inteligibilidade entre elas se tecem verdadeiramente nos dois sentidos. A incompreensão do presente nasce fatalmente da ignorância do passado. Mas talvez não seja mais útil esforçar-nos por compreender o passado se nada sabemos do presente . Marc Bloch 1976, p.42.[1].
 A PESQUISA estética, intelectual e sensorial busca o PRESENTE  e está em permanente ATUALIZAÇÃO. O dia de HOJE e  o AQUI  comandam os  experimentos e que se materializa em criações de quem  possui um PROJETO  de PESQUISA. Assim esta ATUALIZAÇÃO constitui om projeto intelectual e emocional  comandado  e que culmina numa OBRA.  A PESQUISA estética, intelectual e sensorial transfigura a CONTRADIÇÃO em COMPLEMENTARIEDADE.

FONTES BIBLIOGRÁFICAS

GUIDO Ângelo (GNOCCHI) (1893-1969). Símbolos e mitos na pintura de Leonardo da Vinci. Porto Alegre e São Leopoldo: Sulina-UNISINOS Universidade do Vale dos Rio dos Sinos. Out.1969, 153p

HOLANDA, Francisco.  Diálogos de Roma: da pintura antiga. Lisboa: Sá da Costa,        1955,  158p.

FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS.

FRANCISCO de HOLANDA (1517-1584)

CONTRADIÇÂO e COMPLEMENTARIEDADE

AS PESSOAS APRENDEM o QUE QUEREM

PARA QUE SERVE a HISTÒRIA



[1]              BLOCH, Marc (1886-1944)  . Introdução à História.[3ª ed] Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa- América  1976  179 p.

“BATTLE AT SEA” - NYT em 16.08.2009
Fig. 12 –   O desenvolvimento linear e horizontal das VANGUARDAS é APROPRIADO e COMPLEMENTADO pela ERA PÓS-INDUSTRIAL. Vai longe o MANIQUEISMO ESTÈTICO da ERA INDUSTRIAL expresso em e POLOS ANTAGÔNICOS e IRRECONCILIÁVEIS. Polos ANTAGÔNICOS que desqualificavam radicalmente e sepultavam a tendência estética imediatamente anterior e que frequentemente jogava pela janela o bebê junto com a água suja do banho.
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