terça-feira, 6 de outubro de 2015

ARTE no RIO GRANDE do SUL – 15

ALGUMAS FONTES BIBLIOGRÁFICAS da
ARTE SUL-RIO-GRANDENSE.

A progressiva consolidação da ERA PÓS-INDUSTRIAL significa a incorporação dos produtos gráficos e os resultados da ERA INDUSTRIAL na forma de produtos numéricos digitais. Esta mesma ERA INDUSTRIAL já havia propiciado a migração do artesanato e das peças únicas da ERA AGRÍCOLA para a linha de montagem dos múltiplos da ERA INDUSTRIAL.  Os tipos móveis dos impressos e livros da ERA INDUSTRIAL permitiram a apropriação e a transcrição dos manuscritos para este novo meio. Assim não existe contradição e nem conflitos entre as sucessivas os produtos das ERAS  AGRÍCOLA,  INDUSTRIAL e PÓS-INDUSTRIAL, sua reprodução e circulação.
Fig. 01 – O produto gráfico  como resultado da  conexão direta - entre a mente e mão humana - está longe de ser superado. O problema é a PEÇA ÚNICA - resultante deste trabalho -  foi superado pela PEÇA MÚLTIPLA da ERA INDUSTRIAL. O impresso, o livro e a sua larga tiragem socializaram e democratizaram estas informações únicas.

De outra parte os produtos numéricos digitais encontram  um tempo, um lugar e um meio para se conhecerem, estudarem e reproduzirem as culturas mesmo em sociedades e culturas  restritas como a sul-rio-grandense. Este estudo e reprodução permitem em sociedades e culturas restritas uma horizontalidade e escapar da verticalidade e acumulação num único lugar hegemônico e único padrão estético intelectual e de ação e produção. 
Fig. 02 – O sul-rio-grandense HIPÒLITO JOSÈ da COSTA foi ao berço da Revolução Industrial. De Londres escrevia e editava o  MÚLTIPLO da ERA INDUSTRIAL na forma do CORREIO BRAZILENSE. Este mesmo CORREIO BRAZILIENSE está todo disponível ao click do mouse em
CORREIO BRAZILIENSE outubro de 1815 VOL. XV- Nº 89

Na bibliografia - relativas às artes visuais  sul-rio-grandenses - está evidente a disparidade de um único padrão estético intelectual, de ação e registro de produção Esta obras exercitam um dilatação do conceito de História e a sua prática ortodoxa e canônica. São frequentes as narrativas, os registros sob fortes tendências ideológicas. Porém, muitas vezes, reina a falta da reversibilidade que os seus atores supõe conhecidos de todos e universalmente.
Na realidade trata-se de uma pequena comunidade[1] de representantes que não se conhecem ou convivem num trabalho continuado. O que os unem é um trabalho comum num terreno em formação muito recente. O trabalho da grande maioria pertence o século XX e alguns ao século XXI.



[1] - ARTE RS 01 - GUARDIÕES das  SEMENTES das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL
                http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/05/arte-no-rio-grande-do-sul-01.html        23 DE mAio  de 2015

Fig. 03 – O INSTITUTO TÉCNICO e PROFISSIONAL (Parobé) da ESCOLA de ENGENHARIA de PORTO ALEGRE formou uma geração de profissionais técnicos da imprensa sul-rio-grandense. Neste Instituto foi impressa a legendária REVISTA MADRUGADA[1] e a EGATEA[2]  que divulgava os trabalhos científicos da propria ESCOLA

Quem buscar estas obras, numa livraria comercial,  encontrará vazia a estante dos livros da HISTÓRIA das ARTES VISUAIS SUL-RIO-GRANDENSES. O pesquisador necessitará - para encontrar esta estante com algumas obras - recorrer aos  sebos ou alguma biblioteca com um acervo mais antigo ou então a uma biblioteca particular de um representante individual de um profissional da área.
Como não existe um mercado a edições são extremamente limitadas e, em geral, restritas a uma única edição.
No contraditório na presente e sumária seleção de títulos está em jogo a identidade sul-rio-grandense. Este jogo desenvolve-se por meio do instrumento da língua nacional e regional. Prossegue pelos temas regionais e nacionais. Porém o maior valor está nas OBRAS de ARTE, que, de uma ou outra forma, pertencem ao mundo físico e imaterial do Rio Grande do Sul.
Fig. 04 – Os processadores integrados levaram a informática para a vida quotiana da sociedade a partir dos primeiros êxitos com  INTEL 1971[1] O Rio Grande do Sul como todo o Brasil está muito distante das fronteira da informática, da corrida espacial e as investigações d vida
Assim a ARTE e a CUTURA SUL-RIO-GRANDENSE devem contentar-se em meros usuários dos avanços técnicos dos países hegemônicos
             O que se espera é um aumento significativo e qualitativo de títulos livros da HISTÒRIA das ARTES VISUAIS SUL-RIO-GRANDENSES. De outra parte a sua migração para a era PÓS-INDUSTRIAL por meio de sua digitalização, disponibilidade em rede e a sua eventual reimpressão pelos meios digitais

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VIEIRA CORRÊA Naida et alii “Preservação de Patrimônio Cultural - Porto Alegre: UFRGS- POA- ACOR-RS 2013, 192 p.

WEBSTER, Maria Helena et alii. Do passado ao presente.: as artes plásticas no Rio Grande do Sul . Porto
        Alegre : Cambona s/d. 83 p.

ZAMBELLI, Irma Buffon. A Arte nos primórdios de Caxias do Sul. Porto Alegre  : EST/EDUCS, 1986, 146 p

_________. A retrospectiva da arte ao longo de um século. Caxias do Sul : EDUCS, 1987,  220 p. il.

_________. Os filhos da arte.: documentário de uma família de imigrantes. Caxias do Sul : Ed.
          Da Autora, 1990, 280 p.

ZATTERA, Vera Beatriz Stedile . Vitrais no Nordeste do Rio Grande do Sul. Caxias do Sul : VSZ-Arte e 
       Cultura Universidade de Caxias do Sul, 1984,  84 p. il Color

_________. Aldo Locatelli. Porto Alegre : Palotti, 1990, 184 p. il. Color

ZIELINSKY, Mônica -  Iberê Camargo- Catálogo raisonné-  volume 1 Gravuras São Pualo: Cosaca Naify, 2006 504 pp. 692 ils - ISBN -85-7503-528-2-

FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS

BIBLIOTECA do INSTITUTO de ARTES

BIBLIOTECA UFRGS – ACESSO ao CATÀLOGO

BIBLIOTECA PUC–RS portal

MUSEU HIPÓLITI JOSÉ da COSTA
http://www.museudacomunicacao.rs.gov.br/site/acervos/imprensa/



SÉRIE de  POSTAGENS ARTE no RIO GRANDE do SUL
[esta série desenvolve o tema “ARTE no RIO GRANDE do SUL” disponível em http://www.ciriosimon.pro.br/his/his.html  ]



123 – ARTE no RIO GRANDE do SUL - 01

GUARDIÕES das  SEMENTES das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL




124 – ARTE no RIO GRANDE do SUL - 02

DIACRONIA e SINCRONIA das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL nos seus ESTÁGIOS PRODUTIVOS.




125 – ARTE no RIO GRANDE do SUL - 03

Artes visuais indígenas sul-rio-grandenses




126 – ARTE no RIO GRANDE do SUL - 04

O projeto civilizatório jesuítico e a Contrarreforma no Rio Grande do Sul




127 – ARTE no RIO GRANDE do SUL – 05

Artes visuais afro--sul-rio-grandenses




128 – ARTE no RIO GRANDE do SUL – 06

O projeto iluminista contrapõe-se ao projeto da Contrarreforma no Rio Grande do Sul.




129 – ARTE no RIO GRANDE do SUL – 07

A província sul-rio-grandense  diante do projeto imperial brasileiro




130 – ARTE no RIO GRANDE do SUL - 08

A arte no Rio Grande do Sul diante de projeto republicano




131 – ARTE no RIO GRANDE do SUL - 09

Dos primórdios do ILBA-RS e  a sua Escola de Artes até a Revolução de  1930




132 – ARTE no RIO GRANDE do SUL - 10

A ARTE no RIO GRANDE do SUL  entre 1930 e 1945


133 – ARTE no RIO GRANDE do SUL - 11

O  projeto da democratização da arte após 1945.




134  – ARTE no RIO GRANDE do SUL - 12

A ARTE e a ARQUITETURA em AUTONOMIA no RIO GRANDE do SUL


135  – ARTE no RIO GRANDE do SUL - 13

A ARTE no RIO GRANDE do SUL entre 1970 e 2000




136  – ARTE no RIO GRANDE do SUL – 14

A ARTE no RIO GRANDE do SUL entre 1985 e 2015


137 – ARTE no RIO GRANDE do SUL   – 15

ALGUMAS FONTES BIBLIOGRÁFICAS da  ARTE SUL-RIO-GRANDENSE.




138 – ARTE no RIO GRANDE do SUL – 16

NOMES de ARTISTAS  SUL-RIO-GRANDENSES.




121 - ESTUDOS de ARTE 018.

DUCHAMP a GUISA de CONCLUSÃO: “O ENTE no SER ARTISTA”.

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