quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

083 - ISTO é ARTE

A GLÓRIA ASFIXIA o GÊNIO

É triste ver um jovem - que possui tudo para desenvolver o seu gênio potencial - seja alienado, inflado e sufocado pela fama, pelo dinheiro e pelo marketing falacioso. É constrangedor constatar como o marketing, o dinheiro e a fama aniquilam esta promessa de gênio ao colonizar a sua mente, o seu coração e as suas mãos, extirpando qualquer traço de sua originalidade.


DORÉ Gustavo 1832- 1883 - A Glória asfixia o Gênio - 1878 escultura 255 x 163 x 146 cm –
Fig. 01 – A fama de Gustavo Doré ilustrador polimorfo sufocou também o seu gênio de escultor e de pintor de grandes murais.

Evidente que não existe gênio nem glória e nem fama. Deles percebemos apenas manifestações e expressões pontuais e são objetos de discursos e de imagens. Constituem entes primitivos e virtuais sem que se tomem um corpo tangível de compreensão unívoca e linear. Assim todas as épocas e lugares possuem narrativas e imagens relativas ao que entende da natureza do gênio e as suas complexas e fugazes relações com a fama e a glória. Estas narrativas e estas imagens são datadas, com possibilidade de desmascará-las, muitas vezes, como falácias do marketing, da fama e da glória de uma cultura hegemônica.

DARWIN Charles  (1809-1882) - Caricatura do autor e da sua teoria
Fig. 02 – Darwin não deixou sufocar o seu gênio pela glória e fama e nem pela difamação. Além de suas descobertas e a exposição corajosa publica da evolução conferiram fama a Charles Darwin como profundos ódios, invejas mesquinhas eu produziram grosseiras desqualificação de suas concepções e obra científica, como da imagem acima. Seguiu o penúltimo aforismo expresso por Aristóteles na sua Retórica e não discutiu com estes intrigantes de plantão.

A fama precisa do poder. O poder se alarga na medida de sua fama. Uma cultura que se deseja forte, poderosa e hegemônica, se vale de conceitos avassaladores da fama. Constrói expressões e paradigmas fortes de sua glória.  Usa a fama para projetar a sua própria glória para asfixiar as culturas de sua periferia tentando reduzi-las para coloca-las na sua heteronomia total. Economicamente estas projeções não são gratuitas, isentos e muito menos estéreis cultura e socialmente. Alimentam um projeto de hegemonia destas culturas. A indústria simbólica promove subliminarmente os seus produtos materiais, criam mercado, e os tornam indispensáveis na cultura dominada.

DORÉ Gustavo 1832- 1883 Don Quixote - Xilogravura 1863
Fig. 03 – Gustavo Doré exerceu a sua arte como implacável ilustrador dos percalços de que quem  busca a fama e a glória a qualquer custa e acima das mais comezinhas convenções sociais. Encontro a fonte de sua inspiração no Dom Quixote de Cervantes e nas viagens ao outro mudo da Divina Comédia de Dante e onde os piores castigos estão reservados a quem buscou fama, glória e poder neste mundo efêmero.

O colonialismo sempre se valeu do espetáculo emocional, aparentemente neutro e apolítico. Exibe neste espetáculo emocional o “SEU” poder inquestionável e hermético e o usa como instrumento de dominação. Os horrendos espetáculos dos “AUTOS da FÉ” da Santa Inquisição, possuem, no seu cerne, a afirmação brutal do poder e da dominação dos corações, mentes e mãos.


Fig. 04  O espetáculo, o evento e  a montagem de happenings valiam-se uma aparente e ilusória glória e  fama do PRÊMIO em CIMA. de quem se oferecia a este processo.  Porém o poder real e decisório escondia-se nestas “concessões temporárias e fictícias” O carnaval popular é uma dessas concessões nas quais se multiplicam príncipes, rainhas e imperadores de araque. Essas concessões representam  a explosão pontual do “EINFÜHLUNG” quente, tropical e emocional, que Worringer contrapõe ao contínuo do caráter da `ABSTRAKTION”” fria e racional nórdica..

Estes mecanismos de dominação do imaginário popular se atualizaram com o Dr. Joseph Goebbels por meio da indústria cultural, marketing e da propaganda. O populismo necessita esta PARTICIPAÇÃO e foge como de um grande perigo da publicidade e da INTERAÇÃO de forças. Foge do contrato público no qual todos discutem as suas perdas e os seus ganhos, ampla e abertamente, o antes, o durante e o depois da ação. Enquanto isto o ato emocional da participação discute e  aprofunda questões condicionantes pautadas por aqueles que se julgam por cima e por fora. A INTERAÇÃO ocorre na contramão da PARTICIPAÇÃO. Na INTERAÇÃO TODOS deliberam antes, durante e depois e decidem os condicionamentos nas quais irão viver, em igualdade de condições.

ORÇAMENTOPARTICIPATIVO fotografia rasgada e jogada fora.. recuperada em 23.02.2014
Fig. 05 – As concessões da explosão pontual do “EINFÜHLUNG” quente, tropical e emocional que Worringer contrapõe ao contínuo do caráter da “ABSTRAKTION” fria e racional nórdica fica evidente nos processos denominados PARTICIPATIVAS. Este processo contrapõe se ao PROCESSO da INTERAÇÃO observada e descrita por Jean PIAGET na evolução mental, social do uso e aplicação do PODER de DECISÃO. No populismo as decisões são tomadas numa pauta secretamente manipulada. Pauta na qual os que dirigem rebaixam ao nível mental e emocional dos 12 anos  os temas que concedem de CIMA e sob seu controle em todas as potenciais e eventuais questões.

A morfina e o clorofórmio das ideologias de meias verdades provocam o Sono da Razão. Sono da Razão na qual a glória estrangula o gênio. Meia verdade que o artista Ado Malagoli (1908-1994) sintetizava no paradoxo “pintor rico: é mais um rico”. A meia verdade é a matéria prima das ideologias expansionistas da sua indústria cultural que produz distribui e aplica a morfina e o clorofórmio da RAZÃO. O primeiro passo desta indústria da comunicação é reduzir, ao mínimo, o repertório daquilo de que fala e escreve. Asfixia o autêntico gênio por meio de EVENTOS, da FAMA e trabalha com a OBSOLESCÊNCIA PROGRAMADA. Para esta asfixia ser eficaz - em produzir o Sono da Razão - este repertório não pode ser superior a barreira mortal dos 12 anos. Estes EVENTOS, esta FAMA e esta OBSOLESCÊNCIA PROGRAMADA são produtos estandardizados para inteligência e sensibilidades de mercado de repertório reduzido ao mínimo. Evidente que produtos desta natureza carregam o chip da obsolescência programada. Ao se concretizar esta obsolescência, já estão na praça outros produtos aptos para descartar o anterior. Na cultura da obsolescência programada não se admite a pergunta se é melhor, pior, clássico ou eventual. Na maioria das vezes estes “GÊNIOS FABRICADOS” são sufocados por este tipo de fama industrial interessado no faturamento e lucro. São a gloria e o chamariz dos sebos que se multiplicaram na era pós-industrial como erva daninha para o autêntico gênio.

Carl SPITZWEG – (1808-1886)- O Poeta
Fig. 06 – A busca solipsista da fama do poeta romântico pode resultar tanto da alienação do EU  através do cultivo do mito do gênio como de sua naturalização. Este EU imagina em si (Einfühlung)  a concretização do mito do gênio. Admite coisas que estão longe da sua natureza, do sem tempo e sua realidade concreta. Este EU descura as mais elementares necessidades humanas ao naturalizar o sentimento - que no cultivo de uma verdade improvável de poesia - já tenha atingido a sabedoria, a fama e a glória.

Poucas vezes os segredos do Sistema da Moda foram tão bem estudados expostos como na obra de Roland Barthes. Nesta mesma cultura Jean-Baptiste DOUMENG (1919-1987) construiu o seu império usando a fama. Ao morrer as suas empresas multinacionais, seu dinheiro e a sua fama se desmancharam no ar, restando uma vaga lembrança. Amigo de Pablo Picasso entendeu e aplicou coerentemente os mecanismos da fama e sua associação ao Capital, apesar de ambos pertencerem ao Partido Comunista Francês. DOUMENG foi um dos principais financiadores da sede do Partido Comunista francês projetado por Oscar Niemeyer outro integrante do Partido.

Nils FORSBERG ( 1842-1934)  Interior de Atelier c.1887 óleo 73 x 55.5 cm
Fig. 07 – A fria e racional percepção nórdica da realidade concreta, fica evidente nesta pintura do artista sueco Nils Folberg que representa o seu filho servindo-se de uma replica da Vênus de Milo como cadeira. O  caráter da “ABSTRAKTION”, descrito William Worringer, explica e justifica este comportamento pragmático que não se deixa sufocar pela glória e fama do halo construído ao redor do universo clássico mediterrâneo (EINFÜHLUNG).

Existe um conflito latente e uma distinção a fazer entre um TRABALHO e uma OBRA.  A expressão “OBRA de ARTE” é distinta do “TRABALHO de ARTE” na concepção de Hannah ARENDT. Trabalho é para o consumo e para a obsolescência. A obra é para a permanência. O TRABALHO é para criar, manter e reproduzir uma determinada cultura, marcado pelo TEMPO e LCAL. A OBRA busca transcender o TEMPO e LOCAL no qual foi criada. Assim é possível entender Nietzsche:
a arte não pode ter sua missão na cultura e formação, mas seu fim deve ser alguém mais elevado que sobre-passe a humanidade. Com isso deve satisfazer-se o artista. É o único inútil, no sentido mais temerário” Nietzsche  2000, p.134[1]
No TRABALHO para a cultura e para a formação a recompensa do artista ainda é a fama (Alberti) A fama é sinônimo de prêmio por cima do pseudo interlocutor, do discurso por cima e por fora do seu repertório. Este discurso não possui  menor coerência interna e se promove por meio de ecletismo ideológico, político e cultural. Na arte é o famoso e incongruente ESTILO ECLÉTICO beirando perigosamente o KITSCH.
O génio vive e pratica a tese que é uma suposição em conflito com a opinião geralna concepção de Aristóteles ( Tópicos I – 11). Opinião geral que coloca e facilmente mistura e toma por sinônimos os conceitos de gênio, de glória, de dinheiro e de poder.


[1] NIETZSCHE, Frederico Guillermo (1844-1900)  Sobre el porvenir de nuestras escuelas. Barcelona: Tusquets, 2000. 179.      


ORÇAMENTOPARTICIPATIVO fotografia rasgada e jogada fora.. recuperada em 23.02.2014
Fig. 08 – Nesta imagem é visível o processo denominado PARTICIPAÇÃO  no nível etário, mental e emocional dos 12 anos  observado e descrito por Jean PIAGET. O populismo político de todos os estados, ideologias sempre buscou reproduzir-se na infância. Infância que cercava com o seu  PODER de DECISÂO concedendo, por CIMA, o espetáculo do Pão e do Circo em vez do poder real.  O PROCESSO da INTERAÇÃO sempre foi controlado como perigo e  heresia na evolução mental e social.  Controle no uso da fama, da riqueza e da aplicação do poder.  O PROCESSO da INTERAÇÃO é capaz de descobrir que o REI ludibriado ESTÁ NU. Os mediadores, atravessadores e tuteladores sabem tirar proveito da fama, da riqueza e do poder real REI NU.

 A idade mental é de 12 anos. Para a sua eficiência plena, o marketing, a propaganda e a fama exigem, este rebaixamento intelectual mesmo daqueles que possuem várias vezes estas dúzias desta idade cronológica.
Este é o horizonte perfeito para o colonialismo levar adiante as aventura de sufocar o gênio pela fama e pela glória. Espoliam e se apropriam de tudo o que de original  possui sua vítima que transformam o escravo e escrava em rei e rainha fictícia de um reino imaginado  e de brincadeira infantil. Assalto que não custa nada e é realizado com o pleno consentimento e colaboração da vítima.

AUGUSTO de CARVAHO RODRIGUES dos ANJOS 1884-1914 EU 1912
Fig. 09 – O poeta Augusto dos Anjos resumiu em duas letras o centro do seu universo. O título solitário e dominador está muito distante das longas epígrafes dos livros clássicos que ofereciam uma breve descrição externa (epi) do seu conteúdo.
  fama de Gustavo Doré ilustrador polimorfo sufocou também o seu gênio de escultor e de pintor de grandes murais.

Esta vitima se imagina querendo o bem sob o pretexto de qualquer abstração ou engodo material que lhe é oferecido. Não sabem da advertência do sábio mineiro que  prevenia:
querer o bem com demais força e de incerto jeito, pode já estar sendo se querendo o mal por principiar. Esses homens! Todos puxavam o mundo para si, para concertar consertando. Mas cada um só vê e entende as coisas dum seu modo .Guimarães Rosa [1]
A fama, o dinheiro e o marketing assaltam o gênio para exibi-lo como troféu de caça. É triste e constrangedor ver fama, o dinheiro e o marketing falacioso enganar e sufocar.
O músico Wolfgang Amadeus MOZART (1756-1791), de merecida glória, foi alguém que lidou com a fama e foi a sua vítima precoce. O seu gênio estava colocado entre o servilismo do Ancien Regime e o personalismo da marca nominal da nascente indústria cultural. Seu gênio foi sufocado entre a tradição anônima servil barroca e pereceu nos umbrais do EU singular, vendido como produto pelo mercantilismo da primitiva indústria cultural.


[1]  - GUIMARÃES ROSA,  João. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro : José Olympio, 1963, p. 18..


Paul CEZANNE 1839-1906 - Fotografia
Fig. 10 – O artista francês Paul Cézanne também não deixou sufocar o seu gênio pela glória e fama e nem pela difamação. Ele  foi e uma coerência heroica em colocar a sua obra pictórica acima da fama e da glória. Ridicularizado pelo seu colega de escola  Emile Zola  com a obra A OBRA na qual  é flagrante a sua biografia de  PINTOR FRACASSADO. O reconhecimento da genialidade de sua pintura só veio tardiamente quando o jovem espanhol, Pablo Picasso o colocou em evidência e origem da pintura construtiva formal.

Raramente as leituras e das narrativas datadas são desmascaradas como  falácias do marketing, da fama e da glória. Este desmascaramento só ocorre quando a busca imoderada e inescrupulosa da fama, do dinheiro e do marketing falacioso. Acontecem quando carregam o mundo explícito do  delito e da contravenção. O caso mais flagrante deste atravessamento da fama foi protagonizado e levado até as últimas consequências foi o de HAN van MEEGEREN (1889-1947). Este teve de lutar para desmascarar a sua própria fraude que havia cometido contra o regime nazista da propaganda e do marketing. Em Porto Alegre faleceu Salomon Smolianof (1797-1976). Este voltou à fama mundial póstuma com o Oscar como melhor longa metragem estrangeira, em 2008 no filme austríaco Os Falsários.

Pablo Picasso numa fotografia dupla para efeitos de 3D
Fig. 11 – A fama de Pablo Picasso (1881-1973) foi uma cuidadosa e elaborada criação de marketing e propaganda construída - em grande parte - pelo seu marchand Daniel-Henry Kahnweiler (1887-1979) Este visitava diariamente o atelier do artista, escrevia um release da produção da noite anterior do artista e fazia circular esta noticia nos principais jornais do mundo. A fama de Picasso tornou-se universal, o tornou rico e admirado. Porém este não se autoplagiava ou repetia uma formula que era certo na mídia, como o Cubismo que ele criara. Rompia consigo mesmo, usava material não convencional ou consagrado pela tradição ou seguia modas alheias. Vistiva as mais antigas ttradições e reelaborava na sua própria linguagem os mestres consagrados do passado. 

A pós-modernidade está caminhando para a “FAMA dos 15 MINUTOS” preconizada por Andy Worhal (1928-1887).  Tom Wolfe  descreveu este mecanismo “FAMA dos 15 MINUTOS”  na sua obra  “FOGUEIRA das VAIDADES”. Estas máximas possuem valor e sentido para o lugar e o tempo que as criaram. Lugar e tempo na qual encontram alimento na infraestrutura coerente com a vida. Fora desta infraestrutura são pastiches e kitsch. Para além deste meio a sua glória asfixia os gênios imprudentes e postiços.
Pelo visto a fama e a glória constitui um teste ao gênio. Pode ser a sua fortuna ou a sua ruína. A glória e a fama são criações humanas a partir da representação de valores gerados no interior de uma cultura. Esta cultura artificial busca meios apropriados para projetá-las sobre outras culturas como instrumento de seu poder e domínio. Para o artista a fama e a glória não expressam necessariamente o seu gênio. Constituem um teste significativo e positivo na medida em que a produção e a circulação da obra sejam coerentes com a cultura na qual opera o artista. Contudo a fama e a glória podem ser a ruína. Ruína que sufoca o gênio quando os valores e repertorio não coincidem com o tempo e o lugar da cultura na qual ele produz e faz circular a sua obra. No entanto a obra de arte é sempre primordial e constitui-se como um dos índices do SER no TEMPO na concepção de Heidegger.

FONTES BIBLIORÁFICAS
ALBERTI, Leon Battista (1404-1472). Da pintura. Campinas: Unicamp, 1992. 161p.

ARENDT, Hannah (1907-1975). Condition de l’homme moderne. Londres :  Calmann-Lévy, 1983.

BARTHES Roland (1915-1980)- Système de la Mode- Paris: Édition du Seuil, 1967, 227 p.

HEIDEGGER, Martin (1889-1979) SER e TEMPO edição em alemão e português tradução e organização de Fausto  Castilho (1929- ). – Campinas SP: Editora da Unicamp; Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2012, 1199 p.

WORRINGER,  Wilhelm (1881 - 1965).  Abstraccion y naturaleza. [Abstraktion und Einfühlung  1ª.ed. 1907].  México:  Fondo de Cultura   Econômica, 1953. 137p.

FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS
ALBERTI Leon Batista - Da PINTURA- Domínio Publico:
29. Então esta arte dá prazer a todos os que amam os que exercitam ( a Pintura), e louvor, riqueza e fama perpetua a  quem é o mestre. Que coisas tão sendo como já dissemos, se a pintura é excelente e antiquíssimo ornamento das coisas, digna para os homens livres, grato aos sábios e famosos, muito reconfortante ver  jovem estudiosos dar o que é um trabalho lícito à Pintura. E então admiramos quem  é um estudioso da Pintura e aprende esta arte.

AUGUSTO de CARVALHO RODRIGUES dos ANJOS (1884-1914)

AUTOS da FÉ:

BARTHES Roland (1915-1980

DOUMENG Jean-Baptiste (1919-1987)

FORSBERG Nils (1842-1934)

GUSTAVO DORÉ (1832-1883) e o IMAGINÀRIO do PODER

HAN van MEEGEREN (1889-1947)
Salomon Smolianof (1797-1976)

INTERAÇÂO em Jean Piaget (1896-1980) e Lev VYGOTSKY (1896-1934) 

PICASSO

PRÊMIO em CIMA de..

FOGUEIRA das VAIDADES: o LIVRO
FOGUEIRA das VAIDADES: o FILME

Wolfgang Amadeus MOZART(1756-1791): o preço da fama

WORHAL Andy (1928-1887).


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Um comentário:

  1. Obrigado por seus blogs repletos de CULTURA.
    É o que falta para a maioria da juventude de hoje.

    Prof. Blásio Hillebrand, Emérito

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