sábado, 9 de junho de 2012

ARTE - brasilidade e germanidade - 010






CONTRIBUIÇÕES ATUAIS da GERMANIDADE ao BRASIL.
“Canto o hino da pátria que permite ganhar o pão para os meus filhos”
José SIMON professor rural de uma comunidade germânica ao longo do Estado Novo.

Fig. 01 – Esta propriedade rural de DOIS IRMÃOS das  terras de Alcindo Berlitz pode ser considerada como uma GRANDE INSTALAÇÃO a CEU ABERTO na concepção da arte contemporânea. Para tanto, ela ultrapassou a relação que mantinha entre a sua função e a sua forma e adquiriu outra identidade.. A função, que sustentou gerações, agora entrou no circuito dos roteiros turísticos rurais da Rota Colonial BAUMSCHNEIS.

Uma das contribuições mais significativas da germanidade à cultura brasileira parece ser a mentalidade da ecologia. Os reforços significativos e visíveis a desta mentalidade ao meio ambiente perpassa esta cultura em todos os níveis. A figura mais conhecida destes reforços é José Antônio Lutzenberger (1926-2002) filho do artista e arquiteto Joseph Franz Seraph Lutzenberger (1882-1951). José Antônio não foi pioneiro mais uma das vozes escutadas desta mentalidade.
 
Fig. 02 – A artista visual Cláudia Sperb interage com a Natureza por meio das suas obras. Motivada e orientada pela mentalidade erudita e contatos com a cultura da Índia ela contribui para transformou o seu lugar de trabalho como uma janela para a civilização. Partindo dos mosaicos bizantinos enveredou para os pixels digitais quando eles eram novidade na informática. Desde mundo ampliou a sua experiência existencial com o Nirvana budista. Com ZERO da cultura budista e com o UM do mundo ocidental manteve uma carreira coerente consigo mesmo e com o seu mundo visto de uma janela de uma antiga propriedade dos primeiros imigrantes germânicos.
Esta mentalidade foi trazida de uma Europa em 1824 e já era evidente para o viajante Arsène Isabelle (1807-1888) que observava in loco , em 1834, esta harmoniosa interação dos primeiros colonos com as terras que lhes couberam no Rio Grande do Sul.
“Pensamos estar na Alemanha. Não pude deixar de experimentar, à vista dessa povoação europeia, um sentimento de admiração, pois fui imediatamente surpreendido pelo contraste que me ofereciam esses lugares cultivados com cuidado, esse caminhos abertos penosamente através das colinas, dos montes e das florestas, essas pequenas propriedades cercadas de fossos profundos ou sebes vivas, essa atividade dos agricultores e operários, rivalizando, de modo invejável, pela prosperidade comum, com o abandono absoluto no qual os brasileiros deixam suas terras”.                              Arsène Isabelle , 2010, pp251/2
Este ponto de partida, na nova terra, nunca foi abandonado e nem entrou em decadência ao longo dos dois séculos no Brasil. Agora ganha impulso para dar o salto para a era numérica digital, na qual a informação, o fato de agregar valor de origem, o ensino e turismo rural são algumas das muitas possibilidades destas terras cultivadas com tanto esmero ao longo de dois séculos. Isto sem falar da mentalidade ambiental que possibilita este salto qualitativo.
De outra parte o ameríndio cultivava e continuar a mentalidade ambiental fundamental para o futuro da espécie humana. As Artes Visuais da germanidade no Brasil refletem esta mentalidade das mais variadas formas. É o que verificar nas ilustrações desta postagem.
Fig. 03 – A metáfora da “janela e a paisagem numa obra do artista Gastão TESCHE (1932-2005) natural de Santa Cruz do Sul.  Esta metáfora traz a consideração e a decisão em relação ao eterno dilema do imite do que é humano, como a sua Arte, face aquilo que pertence à Natureza e segue as suas leis implacáveis comandadas pela entropia universal.
No entanto, com o fim da era industrial, as suas gigantescas poluições e agressões à Natureza está revelando o lado oposto, ou seja, o cultivo desta mesma mentalidade do ameríndio e do primeiro colono.
Não se trata de uma Natureza primitiva, intocada preservada e passiva como ha milhões de anos. Mas a compreensão da sua lógica interna e a sua adaptação a uma vida sustentável da espécie humana no âmbito desta Natureza. De uma lado é possível afirmar que o primitivo agricultor, como o agressivo homem industrial, tiveram o seu destino no museu. De outro lado a era numérica digital trouxe o celular, o computador e numerosas aplicações da eletrônica. De um lado estas aplicações, favoreceram a era pós-industrial, por meio de máquinas mais inteligentes, no outro lado,  significam turismo rural, albergues e uma produção orgânica de alimentos e vegetais no campo e na era pós-industrial.
Fig. 04 –  O artista plástico e escultor Francisco STOCKINGER (1919-2009),  conhecido com nome XICO, numa das suas visitas ao Pampa sul-rio-grandense, entrega-se a uma das suas paixões que era o cultivo de cactos. Certamente as formas destas plantas são coerentes com as formas plásticas das suas esculturas inclusive das trágicas formas dos seus “Gabirus” do Nordeste brasileiro.
Não se trata de transformar em jardins as propriedades agrícolas. Trata-se da compreensão das suas potencialidades para que o homem contemporâneo encontre um contraponto ao relógio do tempo industrial.
A compreensão das potencialidades da Natureza, pelo homem e para a criatura humana, já moveram artistas como Albrecht Dürer (1471-1528) e Leonardo da Vinci ( 1452-1519). A obra e as propostas de Joseph Beuys (1921-1986) não estão longe desta mentalidade na Alemanha contemporânea.
Fig. 05 – A figura de XICO, nome artístico de Francisco (Franz) Alexander STOCKINGER (1919-2009  numa foto ao lado de um retrato seu feito pelo pintor e muralista Aldo Locatelli (1915-1962). Xico, nascido na Áustria, mudou-se com a família para uma fazenda no Oeste paulista e de lá para a capital estadual e depois Rio de Janeiro  onde assimilou e se apropriou  o capital simbólico do seu país de adoção. Na sua mudança ao Rio Grande do Sul transferiu para este ambiente a produção de sua obra madura, sem perder o contato com as suas múltiplas  origens.
No Rio Grande do Sul Henrique Luis Roessler (1896-1963) e Balduino Rambo S.J. (1906-1961),  não só foram pioneira nesta mentalidade, mas passaram para a prática com criação de um Jardim Botânico e o Parque do Itaimbezinho. A continuada campanha pelo meio ambiente da modelo Gisele Bündschen possui as raízes nestas motivações. Arte e Ciência buscam a sua sintonia fina e interação com a Vida.
Fig. 06 – O pintor FRANTZ, nome artístico de Antônio Augusto Frantz Soares, mostra a janela da poluição provocada pelas sobras das tintas que usa em suas obras. A Arte também é um caminho para a verdade e o conhecimento, superando o antigo conceito das BELAS ARTES.
Evidente que ninguém se engana e defende a política da boa célula municipal como o “retorno ao campo idílico e romântico” do início do século XIX. Este engano não é mais possível.  A paisagem rural só se tornou importante para a criatura humana quando esta perdeu a íntegra desta paisagem. Dela guardou apenas fragmentos. A perda foi devido ao fato de que a maioria da população nacional foi compelida a se aglutinar na cidade industrial e no mundo artificial.
Fig. 07 – A artista Karin LAMBRECHT enfrenta o tabu da morte transformado em totem.  Segue as pistas dos primitivos sacrifícios humanos comandado pelos Druidas nas florestas europeias. Sacrifícios que o judaísmo, cristianismo e islamismos transferiram para sacrifícios de animais. Sacrifícios que as religiões animistas brasileiros ainda praticam, apesar dos protestos das Associações de Proteção dos Animais, vegetarianos e ecologistas. Mas Karin vai à campanha gaúcha e documenta a morte industrial de animais e de lá traz os vestígios e os índices sangrentos para o âmbito da arte consagrada das galerias de arte, ambiente no qual tenta transformar em totens estes vestígios. Pelo lado positivo estes índices mostram - para a criatura humana atual - o abismo do qual ela se elevou e sublimou sentimentos universais de sua origem primitiva.
Na Europa esta busca do encanto pela vida rural manifestou-se no mito da campanha, na célula do clã de origem e do castelo feudal. No Brasil o mito correu para recuperar as matas derrubadas, o clã da taba ou para a “harmonia” casa grande do engenho rural. A obra de José de Alencar é sintomática deste mito de algo já perdido para a criatura vivendo a vida urbana.
Fig. 08 –  Karin LAMBRECHT de volta d campanha gaúcha, onde documentou sacrifícios de animais, traz e expõe os vestígios e os índices sangrentos no âmbito da arte consagrada nas galerias de arte na busca de transformar estes vestígios em totens. Os milhares de crucifixos e as cenas do Gólgota, transformados em obras de Arte, em todos os tempos,  embotaram a sensibilidade humana para o seu sentido sangrento. Karin busca um olhar diferente e recorre a outros signos sangrentos para sensibilizar, até a náusea e a revolta, os observadores de suas obras que através delas são convidados a perceber o lado aversivo de toda a civilização humana.
Aqueles que esperam da arte uma missão irão permanecer empoleirados sobre os muros, a beira das estradas, e jogando pedras sobre os transeuntes. Ainda não descobriram que Arte está no que  produz, e não no que produz. Encontram-se muito distantes do pensamento do filósofo alemão:
A arte não pode ter sua missão na cultura e formação, mas seu fim deve ser alguém mais elevado que sobre-passe a humanidade. Com isso deve satisfazer-se o artista. É o único inútil, no sentido mais temerárioNittzsche  2000, p.134[1]
A Arte encontra, neste modo de ser, a sua própria autonomia e maneira se colocar acima do que é a pura e simples Natureza humana.


[1] NIETZSCHE, Frederico Guillermo (1844-1900)  Sobre el porvenir de nuestras escuelas. Barcelona: Tusquets, 2000. 179.      

Fig. 09 – OCA MALOCA da artista austríaca Maria Tomaselli.   Nesta imagem a instalação da década de 1980, pertencente a  um acervo de Brasília, quando restaurada e exposta em São Paulo numa 2010. Certamente traz as instalações de Joseph Beuys à memória. No entanto pode ser vista também como uma apropriação das soluções das favelas e da e dos abrigos dos ameríndios. No lado psicológico pode ser o retorno ao  ventre materno. Na arquitetura sugere à cabana primitiva de Le Corbusier transposta aos trópicos. No mercado de arte ao acúmulo de obras e sobras.
Colocar a Artes ao serviço de uma etnia, de uma nação ou de uma ideologia significa a sua corrupção e o seu amesquinhamento da sua essência e do seu sentido universal. A transformação da Arte em algo utilitário, unívoco, fixo ou fazê-la retornar para a Natureza entrópica, constitui sempre o beco na qual a Arte é assaltada e prostituída. 
Fig. 10 – O artista plástico e gráfico Nelson JUNGBLUTH (1921-2008), nascido em Taquara, teve a sua obra gráfica pública divulgada pelo mundo afora nas asas da VARIG. Porém a sua obra particular de artes plásticas, teve sustentação ate os seus últimos dias de sua vida. Os temas desta obra brotavam de um visual sul-rio-grandense, redimensionado para imagens de cunho universal.  
A Arte sempre vem carregada da sua origem e das circunstâncias em que ela nasce. No entanto, ela, na sua forma mínima, se constitui em índice máximo no qual carrega e revela o sentido e a mentalidade de quem a produz e de quem a recebe. Este índice jamais a esgota ou ela se confunde ou se limita à sua forma e sua utilidade imediata. A corrupção, do reducionismo da Arte, pode ser cultivada tanto por aquele que a produz como por aquele que a recebe.
Fig. 11 – Um detalhe da obra de Carlos TENIUS, do ano de 1979, que enfrentou o tabu de um regime que estava agonizando e os seus heróis passavam por uma intensa crítica publica. Assim o seu “Monumento ao General Castelo Branco” não deixa de ser um dos vestígios deste período de arbítrio. Ganha o status de totem ao ser colocado num lugar de prestígio como o centro do jardim público do bairro “Moinhos de Vento”, denominado “Parcão” no lugar do antigo Hipódromo e da 1ª sede do Grêmio Futebol Clube.
Não é suficiente estimular, promover ou praticar Arte. Se ela vier corrompida só pode fazer os estragos que fez no regime nazi-fascista, como seja estetizar o crime e criar apenas marketing.
Fig. 12 –  Ruth SCHNEIDER (1943-2003) artista que mereceu um museu no centro histórico de Passo Fundo. Sua obra investiga a sua memória e imaginação infantil instigada pela existência de uma boate da periferia da cidade e onde acontece um mundo fantástico e que ela transforma e recria em instalações, pinturas e objetos.
As nove postagens anteriores fizeram perceber o imenso universo civilizatório desenvolvido pela germanidade. Contudo o universo empírico exige aguçar os olhos para não ficarmos limitados ao aqui e o agora. Nem há como se assustar com o severo patrulhamento exercido sobre esta etnia pelo Estrado brasileiro, pois todos os Estado possuem o direito ao seu centralismo e à sua própria identidade, muitas vezes construídos com os maiores e árduos sacrifícios, como a brasileira, construída contra o colonialismo europeu. Não menor sentido retornar a estes status colonial, mesmo que venha de uma outra nação ou etnia
Fig. 13 –  Nelson WILBERT  (1969-  ) fez a sua vida e carreira artística em Porto Alegre e na Argentina. Contudo mantém o mais estreito contato com o mundo artístico do Rio Grande do Sul.  A matéria, de  suas obras, retoma as mais profundas tradições pictóricas do Ocidente.
No presente quando um grande número destes Estados está buscando o comércio simbólico e material com todas as etnias, poder contar, no interior de suas fronteiras, com este patrimônio da germanidade, é mais uma ajuda para esta abertura.
Fig. 14 – RUI, nome artístico de Flávio SPOHR, junto com Dóris UHR SPOHR, manteve a arte de vestir no nível mais alto possível em Porto Alegre. Com formação superior no Instituto de Artes e com intenso estágio em Paris manteve bem alto o princípio de Leonardo da Vinci de que a “obra é algo mental”. As obras de Rui passaram primeiro ao espaço mental, a partir do Sistema da Moda de Roland Barthes, para, depois, migrarem ao mundo semiótica da escrita sobre a Moda. Desta para a sua construção física na qual se tornam essenciais o corte e a costura comandada, não só pela técnica, mas a serviço da mentalidade e do pensamento. A fidelidade a estes princípios que mantém esta longa carreira. Ao mesmo tempo Flavio mantém um precioso arquivo desde as sua suas origens e de todas as suas criações, até os dias atuais.
Este artigo toma a forma de uma narrativa constituída com letras e imagens em relação ao que é público percebe, neste instante, em relação o tema ARTE e GERMANIDADE no BRASIL[1] Contudo tudo isto que foi escolhido aqui está sujeito à critica, a revisões e rupturas epistêmicas e estáticas necessárias para encontrar o ENTE autêntico da ARTE no seu SER. Com estes novos dados outros farão narrativas bem mais coerentes, concisas e documentadas.


[1] - Certamente este projeto já estava na mente e na  a ação de Dona Leopoldina desde a Independência do Brasil. Ver texto Dr. Moacyr Flores  http://www.ihgrgs.org.br/artigos/cartas_leopoldina.htm
Fig. 15 – O trabalho honesto e coerente do Prof. TELMO LAURO MÜLLER (1926-2012) manteve sem mitos e metafísicas gratuitas o acervo físico e o patrimônio imaterial das diversas gerações que se sucederam ao redor da Colônia de São Leopoldo iniciada, de fato, no dia 25 de julho de 1824. Para seguir,  esta honestidade  e coerência, colocou em prática o preceito de Max Weber do “cultivo do hábito da integridade intelectual”. Onde muitos descendentes enriquecidos, destes imigrantes, gostariam ver nobreza, riqueza e títulos, ele ressaltou, nestes imigrantes pioneiros,  a pobreza, as posses mínimas e o honesto cultivo das suas origens e da sua condição de expatriados.
O que se quer é uma contribuição semelhante aquela que as grandes civilizações forneceram ao mundo, sendo a pátria e a motivação de artistas em todas as manifestações de arte com expressão universal.  Se o Brasil souber preservar o projeto universal da “pesquisa estética permanente, a atualização de sua inteligência e a busca de uma consciência coletiva” expresso por Mário de Andrade em 1942, estará também neste mesmo caminho das grandes culturas planetárias. Certamente que as energias que o Brasil recebeu de todas as etnias mundiais serão as chaves para abrir as portas de todas as culturas de todas estas nações com as quais se relaciona exemplarmente tanto  no plano interno como no externo.
Fig. 16 – O Artista Yeddo NOGUEITA TITZE (1935-2016) cultivou a honestidade  e coerência, colocando em prática o preceito de Max Weber do “cultivo do hábito da integridade intelectual”. Formado em Artes Visuais do Instituto de Artes da UFRGS, voltou a sua obra para as artes da Tapeçaria arte na qual se aperfeiçoou na França com André Lhote e nos ateliers de Aubusson. De volta ao Brasil foi um dos iniciadores do Centro de Artes da UFSM e depois foi chefe do Departamento de Artes Vis uais  janela e a paisagem de
FONTES  BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, José Francisco – Stockinger: vida e obra. Porto Alegre : MultiArte, 2012, 308 p. ilust.
ANDRADE, Mário. O movimento modernista. Rio de Janeiro : Casa do Estudante do  Brasil, 1942, 81 p..
ISABELLE. Arsène (1807-1888), - Viagem ao Rio da Prata e ao Rio Grande do Sul tradução e nota sobre o autor Teodomiro Tostes; Introdução de Augusto Meyer [2ª reimpressão] Brasília : Senado Federal 2010 , XXXI p. + 314 p.( Ed. Senado Federal v.61)

Fig. 17 – Maria Anitta LINCK  dignificou o mundo da cerâmica na cultura sul-rio-grandense, elevando esta Arte onde esta atividade tinha pouca tradição erudita e popular . Foi mentora do primeiro curso superior de Cerâmica do Brasil, desenvolvido no Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da UFRGS. Porém o essencial de sua carreira está nos potes e nas obras cerâmicas que produziu ao longo de uma profícua carreira artística.
ALGUNS ÍNDICES  NUMÈRICOS DIGITAIS de ARTISTAS e das suas OBRAS
ANELISE BREDOW

Cláudia SPERB

Flávio SCHOLLES

FUNDAÇÃO GAIA

FRANTZ  -Antônio Augusto Frantz Soares

ITAIMBEZINHO

JARDIM BOTÂNICO do RIO GRANDE do SUL

LAMBRECHT – Karin

LUIS SIEGMANN – placa para

Maria Anita LINCK

Maria TOMASELLI

MERCADO de ARTE 2012

MONUMENTO 1924 à IMIGRAÇÂO ALEMÂ

MOVIMENTO ROESSLER
HENRIQUE  LUIS ROESSLER (1896-1963)

PETZOLD,  Nelson Ivan (1931-

RAMBO Balduino S. J. (1906-1961)



RINCÃO  GAIA
Rincão Gaia faz 25 ano   CORREIO do POVO ANO 117 Nº 262 - PORTO ALEGRE, SEGUNDA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 2012 p.15 Geral

RUTH SCHNEIDER

STOCKINGER

YEDDO TITZE
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